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Artigos

  • Cinco voltas

    Notícia divulgada há dias indica que o presidente Lula já deu em seu novo Air Bus, em número de viagens, o equivalente a cinco voltas da Terra, ou seja, 200 mil quilômetros.

  • Armadilha para os EUA

    Tem excelentes e bem remunerados assessores o presidente dos Estados Unidos. Mas o que às vezes espanta é que o chefe de uma Nação de tal poderio desconhece as regiões do mundo onde intervém, por não ser informado ou não estar suficientemente preparado para a missão que se avoca.

  • Lembrar Juscelino

    Em dia da semana passada, antes do almoço, minha enteada perguntou-me se eu já havia assistido na Rede Globo a algum capítulo do seriado biográfico sobre Juscelino Kubitschek. Foi para mim uma surpresa saber desse feito televisivo sobre Juscelino, pois assisto muito pouco à televisão. Juscelino não esperava essa consagração, de resto bem merecida.

  • A importância do Simples

    É o Simples Paulista , uma lei baixada para facilitar o desenvolvimento das empresas, principalmente as de menor até médio porte, um fator de real valia para acelerar o arranco do desenvolvimento que nos coloca entre as grandes potências econômicas do mundo.

  • Regresso ao Terceiro Mundo

    Quem conhece a vida de Talleyrand, o maior ministro das Relações Exteriores que o mundo teve, sabe que a diplomacia é na ciência política um dos capítulos mais importantes e mais complexos, que seria longo para mim aqui discernir.

  • De Fidel Castro

    Assisti na legendária Catedral de Notre Dame, em Paris, às exéquias de François Mitterand. Todos os chefes de Estado, de governo ou presidentes de Senado ou Câmara, do mundo inteiro, estavam presentes na formidável nave, homenagem de pedra e arte à Notre Dame, mãe de Deus.

  • Bravo à Bolsa!

    Está sendo eleito pela baraca o presidente da Bolsa de Valores, Raymundo Magliano Filho, responsável pela administração de uma das mais brilhantes carreiras na respeitada e venerável instituição.

  • Sucesso de Ministro

    Era o Brasil um país medíocre como exportador, até um passado recente. Teve melhora nos últimos governos, inclusive nos militares, mas não se destacou nesta área, pois éramos exportadores de produtos primários, dentre os quais sobressaía o café, e não de produtos industrializados ou os produtos do famoso agrobusiness . Ao tomar posse, o presidente Lula convidou para o Ministério do Desenvolvimento o vitorioso empresário Luiz Fernando Furlan e para o Ministério da Agricultura o não menos vitorioso fazendeiro Roberto Rodrigues.

  • O populismo está vivo

    Passando os olhos pelas estantes da minha biblioteca, fixei-me por alguns segundos nos 40 volumes escritos e subscritos pelo grafômano revolucionário Lênin e me veio a lembrança que o populismo é a doença inflável da democracia. Ao contrário do que diziam Aristóteles e Santo Tomás, para quem a doença da democracia era a demagogia.

  • A população de São Paulo

    Num estudo publicado no Digesto Econômico faz alguns anos - cito-o de memória, portanto não menciono o nome para não errar -o autor previa para o ano 2000, que já ficou para trás, a população de 200 milhões para o Brasil.

  • A elegância de Lula

    Na sua elegância habitual, mas suas boas maneiras pedagógicas, o presidente Luís Ignácio da Silva, por alcunha o Lula, declarou à imprensa que os juros sobem porque os brasileiros não levantam o traseiro da cadeira.

  • O tempo passa

    Uma das forças contra a qual ninguém pode lutar, que cai vencido, é o tempo. Aprendi nesta altura da vida, que essa é a realidade com que nos defrontamos diariamente, sem podermos impedir a implacável marcha dos segundos, dos minutos e das horas, dos dias, das semanas e dos meses, dos anos e dos séculos, um dos quais acaba de findar, nessa marcha inexorável das mudanças que não se obstam, por impossível.

  • O dinheiro público

    Faz poucos sábados, o professor Miguel Reale escreveu sobre o patriotismo, exaltando-o como o suporte das nações, de sua duração no tempo histórico e no espaço físico. O patriotismo é o fundamento da letra do Hino Nacional. Nas escolas primárias já não é ensinado, mas foi, durante decênios, para incutir na consciência das criança o amor ao país. Aprendia-se nas escola primária a amar o Brasil, como grande país, destinado a ser uma das grandes potências do mundo. Passaram-se os anos. Derrubada a oligarquia que dominava o Brasil, com ordem e com decência, tenha-se presente, veio o getulismo, com seus homens de 1.000, de que fala Oliveira Vianna, e o Brasil começou a mudar. Mas não tanto quanto depois desse período de quinze anos. O presidente Dutra e seus sucessores, que governaram com a Constituição de 1946, tiveram tempo e decisão para manter o Brasil como supremo órgão do amor de seus filhos. Se Vargas se suicidou, o fez por motivos conhecidos.

  • O Senado Federal

    Está se tornando enjoativa a leitura das notícias emanadas no Senado Federal. A culpa é de um só membro do Senado. Tenho dito nesta coluna, mais de uma vez, que o Senado Federal foi a cúpula da representação política democrática do Brasil. Salientou-a o querido mestre Afonso de Taunay em seu livro O Senado do Império , cujas páginas não foram mais reproduzidas, a não ser - ainda na Primeira República - por prevalecerem nos seus quadros os egressos do antigo regime. Hoje o Senado é outro, e já se fez amolecar, como estamos vendo nos episódios Renan e Roriz.