Dostoievski
A narrativa em Dostoievski perde para o abismo do diálogo.
A narrativa em Dostoievski perde para o abismo do diálogo.
A poesia clássica persa é um condensado de beleza, em língua delicada: antiga e jovem, intensa e maleável, aberta e rigorosa.
Todas as vezes que me abeiro de Dante, é como se a esfinge estivesse pronta a devorar-me.
Penso na cosmopolítica de Isabelle Stengers.
Neste ano feroz de pandemia, na extrema solidão que me atravessa, atenuada apenas pelo céu noturno, ouço a cantata de Bach, a BWV 248.
A leitura é uma defesa do infinito
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Talvez por emprestar rostos, vozes e paisagens, a leitura lança uma hipoteca sobre nossa vida.
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Para Schlegel, trata-se de uma prática infinita, que se desdo- bra em formas infinitamente potenciais...
Filosofia natural e metafísica alcançam uma temperatura elevada, longe de uma paz meramente lunar.
Há formas distintas de entrar e sair da matemática.
Sai no mês de setembro, no Brasil, um conjunto de traduções dos poemas de um dos maiores poetas romenos, pela editora Patuá.
A paisagem segue cada vez mais polarizada.
Mais longa vida é um dos livros mais fascinantes de Marina Colasanti.
Como encobrir o amor, fatal e pertinaz, diante da polifonia de Platão?
O aniversário da morte de Dante completa sete séculos ano que vem.