Marco Lucchesi participa da Conferência “Bibliotecas em Diálogo”, do Vaticano
Publicada em 14/11/2024
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Publicada em 25/09/2024
Alberto da Costa e Silva não devia morrer, não podia morrer. Era uma hipótese improvável. A multa seria muito pesada. E tudo mais, desnecessário. Tenho certeza de que não conseguiu. Uma obra límpida e altiva, rebelde e inovadora, vasta e fascinante não se desfaz.
A biblioteca é uma assembleia interminável, centro de cultura e difusão, que se renova com os leitores-cidadãos. Não há distância entre leitura e democracia. Não pode haver. A Biblioteca Nacional é um dos maiores bastiões da liberdade. Está no seu DNA, na vocação ecumênica, inimiga da censura, voltada aos metadados. Não admite a pós-verdade. Imune às fake News, Incapaz de rechaçar os próprios dados.
Quem adentra esse mundo 3D, torna-se coautor da narrativa, segunda alma de Edward Mathers.
Este romance precisa de você. Não aprecia monólogos solitários. Nasceu para o diálogo, para ouvir suas ideias. O espetáculo começa quando você chega. Só depois abrem as cortinas.