Freud explica
Assim como Merval, acho que Bolsonaro não dispõe de superego, ou seja, não tem autocrítica ou o que, em bom português, se chama de desconfiômetro.
Assim como Merval, acho que Bolsonaro não dispõe de superego, ou seja, não tem autocrítica ou o que, em bom português, se chama de desconfiômetro.
O embate entre desenvolvimentistas e ambientalistas é constante nos últimos dez anos, e não importa se o governo é de esquerda ou de direita.
Como narra Andersen na história das roupas novas do rei, por vezes os reinos ficam à mercê do imponderável e parecem desprotegidos
Parece que Olavo de Carvalho compreendeu finalmente como funciona a Lei Rouanet e ensinou o mecanismo a seus leitores e discípulos. A propósito de um filme do cineasta Josias Teófilo, supostamente sobre Jair Bolsonaro, ele diz na web que “a Ancine não deu, nem vai dar um só tostão ao Josias.
O combate à corrupção e ao crime organizado, que se intensificou no país com a Operação Lava-Jato, entra agora, cinco anos depois, talvez na sua mais sensível etapa.
No artigo anterior escrevi sobre o Plano Real. E no pós-Real? Muita coisa mudou na economia, na política e na sociedade.
Para o Almirante Carlos Gamboa, que falou no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, “as escolas militares do Brasil são verdadeiras ilhas de excelência.”
A ideia de retirar da Operação Lava-Jato o coordenador dos procuradores de Curitiba Deltan Dallagnol, abortada até o momento, surgiu logo na manhã de quinta-feira, quando os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, atual presidente, e Gilmar Mendes leram novos diálogos atribuídos aos procuradores.
A Estrada de Ferro Norte-Sul, pela qual paguei um alto preço e que foi combatida fortemente por aqueles que consideram a política acima do interesse público, está em fase de conclusão.
O presidente Bolsonaro, que está ganhando medalha de ouro no campeonato mundial de tiro no pé, deu ontem mais dois, em temas de grande sensibilidade internacional.
A Operação Lava-Jato deu ontem uma dupla demonstração de força, depois de acuada nos últimos dias pela publicação de diálogos atribuídos ao então juiz Sérgio Moro e o coordenador dos procuradores de Curitiba Deltan Dallagnol.
Ter um presidente sem superego, sem limites e controles, não é fácil. É um teste para nossa democracia, que tem que impor os limites. Nem se fale na insensibilidade, na falta de respeito com os mortos de um período negro de nossa história.
O que dizer dos que se divertem disseminando fake news da “morte” de celebridades? Já mataram virtualmente Fernanda Montenegro, Reynaldo Gianecchini, Renato Aragão, Gretchen, entre outros. A mais recente vítima dessa maldade foi Ziraldo.
Para variar, a semana foi de polêmicas para Bolsonaro, que, entre outras coisas, comentou que o jornalista Glenn Greenwald podia “pegar uma cana aqui mesmo”.
No final dos anos 1970, “Xica da Silva”, filme voltado a uma revisão de nosso passado histórico, anunciava também valores que deviam nos conduzir a uma nova democracia, depois da ditadura sob a qual ainda vivíamos, embora seu fim já estivesse no horizonte.