Eleições municipais
Na minha longa vida política testemunhei muitas mudanças.
Na minha longa vida política testemunhei muitas mudanças.
O senador Tasso Jereissati, que já presidiu o PSDB e hoje se mantém como uma figura política influente no partido, embora sem cargo formal...
Embora na teoria o governo não tenha uma base parlamentar homogênea, na prática todos os projetos econômicos enviados ao Congresso estão sendo aprovados com facilidade.
O próximo dia 27, uma terça-feira, pode ser decisivo para a sobrevivência da Operação Lava-Jato.
Dava para notar o aumento do número de pessoas queixando-se desse nosso cotidiano de más notícias: “Ando muito deprê, muito deprimido/a”. Duas excelentes reportagens na TV reforçaram a percepção do fenômeno — uma no “Fantástico” e outra no “Quebrando o tabu”.
A disputa ideológica que transforma em um fla-flu o exercício da política provoca contradições inevitáveis, já que as reações nada têm de lógicas, são emocionais e imediatistas.
Em Brasília, por ocasião das comemorações do 37º aniversário da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES), o seu presidente Celso Niskier homenageou uma importante educadora brasileira com a Outorga do Mérito.
The Woodstock Music & Art Fair não foi bem uma feira, nem se realizou na cidade de Woodstock, no norte do estado de Nova York. Na história da cultura popular do século XX, o evento ficou conhecido apenas como Woodstock.
O alinhamento total de nossa política externa com os Estados Unidos do governo Trump já está rendendo consequências negativas para o Estado brasileiro.
Há um evidente descompasso da Universidade na sociedade brasileira. Deseja-se assegurar a todas elas o pensamento plural, mas a crise se revela há muito tempo.
O chefe dos procuradores de Curitiba, Deltan Dallagnol, é o principal alvo das ações contra a Operação Lava-Jato, cujos autores encontraram entre si interesses pessoais e familiares maiores do que as eventuais divergências políticas.
Fui matar saudades na Praia Grande, rever o Centro Histórico, cumprir alguns deveres e realizar desejos.
Que Bolsonaro é um provocador, não há dúvida. Ele mesmo já admitiu em entrevista a Jô Soares que, se não dissesse barbaridades como que o então presidente Fernando Henrique deveria ser fuzilado, ou que o golpe de 64 deveria ter matado mais gente, ele não estaria sendo entrevistado.
Fez bem o Supremo Tribunal Federal (STF) em manter o ex-presidente Lula preso em Curitiba, na sede da Polícia Federal. Não tinha cabimento o pedido da defesa, e também do PT, para que fosse libertado devido à decisão da Juíza Carolina Lebbos de transferi-lo para São Paulo.
O anão que mora debaixo da mesa presidencial no gabinete do Palácio do Planalto ouviu dizer que o presidente Jair Bolsonaro está caindo na pilha de assessores, nem sempre oficiais, que já tratam o ministro Sérgio Moro como um fardo político.