Poder contestado
Cresce a pressão para que a Suprema Corte dos EUA elabore um Código de Ética interno, para superar as críticas que vem recebendo.
Cresce a pressão para que a Suprema Corte dos EUA elabore um Código de Ética interno, para superar as críticas que vem recebendo.
A barbárie revelada é tão grande que não é possível ficar com meias palavras neste momento, tentando esconder os fatos.
A desculpa não oficial de que o governo brasileiro não cita o Hamas para não prestigiar grupos extremistas chega a ser ridícula.
Brasil não associa ataques a Israel ao terrorismo do Hamas.
Krenak encarna uma visão integrada dos humanos com a natureza, e acredita que mares, rios, florestas fazem parte de “um futuro ancestral”, justamente por já existirem mesmo antes da humanidade.
Um crime assim não pode acontecer numa cidade como o Rio, que se propõe a ser internacional, que recebe turistas do mundo inteiro e tenta reerguer sua economia na base do turismo.
Embora tenha se mostrado de grande valia na defesa da democracia, o Supremo tem extrapolado em algumas medidas adotadas em decorrência da investigação sobre fake news e milícias digitais.
STF precisa mudar, mas com debate melhor e menos politizado.
Recriar o Ministério da Segurança Pública parece um passo importante para viabilizar o plano lançado ontem, que dá a impressão de improvisado, mas aponta um caminho para o combate ao crime organizado
Num Congresso de centro-direita, medidas para conter o déficit fiscal são bem-vindas, mas as pautas de valores sociais são sempre difíceis de passar.
A possibilidade de vitória do candidato de extrema direita na Argentina, Javier Milei, já no primeiro turno da eleição presidencial em outubro, traz à tona a onda direitista que se aproxima.
A decisão do ministro Dias Toffoli de retirar o juiz Appio do julgamento do TRF-4 foi coerente com a medida anterior, em relação à Odebrecht. Ele está numa campanha para acabar com a Lava-Jato e punir os procuradores e o juiz Sergio Moro. Ao anular as provas, ajuda a soltar todos os envolvidos.
O “modelo chinês” não seria simplesmente um “capitalismo de Estado”, mas uma organização social que lida com valores específicos, que não leva em conta “valores universais” como liberdade, direitos humanos, democracia, mas com o que chamam de “valores fundamentais”, como estabilidade, harmonia e desenvolvimento.
Não há dúvida de que o Brasil voltou ao cenário internacional, e no papel de protagonista. Não apenas porque a questão climática nos dá vantagens competitivas formidáveis que estamos sabendo usar, mas também pela importância geopolítica reconhecida pelos Estados Unidos, refletida no acordo firmado entre os dois países sobre a proteção do trabalhador neste mundo cada vez mais digitalizado.