E continua o bate-boca
É lugar-comum meio cínico a afirmação de que em política não há amizades, só interesses.
É lugar-comum meio cínico a afirmação de que em política não há amizades, só interesses.
A pergunta da repórter ao oceanógrafo era se as misteriosas manchas das praias do Nordeste, que há dois meses não param de descer no mapa, podiam chegar a Santa Catarina.
Depois de ter sido diagnosticado com um tumor maligno na bexiga há mais de 20 anos, leio sexta-feira passada o relato edificante de Ruth de Aquino “Meu câncer cor de rosa”.
Apesar da advertência do deputado federal Eduardo Bolsonaro de que sua briga com o líder do PSL no Senado...
Ao contrário da censura dos tempos da ditadura militar, que era escancarada e tinha até um departamento oficial, a de Bolsonaro é uma daquelas doenças que têm vergonha de dizer o nome.
As relações políticas de Wilson Witzel e Marcelo Crivella estão em crise, isto é, continuam.
Mesmo antes de terminadas as investigações, o governador Wilson Witzel se antecipou e concluiu por conta própria, ou seja, por palpite, que os responsáveis pela execução de Ágatha, de 8 anos, são os “usuários de drogas”, e não o PM que a mãe da menina acusa de ter dado o tiro pelas costas de sua filha.
De repente, passei a receber cumprimentos por um texto que escrevi há 15 anos.
O descrédito do prefeito do Rio é tão grande que, quando ele dá uma ordem, o efeito involuntário é exatamente o contrário.
O sonho de Tom Jobim era que o Rio se transformasse numa imensa Ipanema.
Desde a Guerra da Lagosta, em 1962, quando atribuíram ao general De Gaulle a frase “o Brasil não é um país sério”, que ele não pronunciou, as relações entre seus presidentes não estiveram tão desgastadas.
‘Essa é a polícia que queremos”, disse o coronel Mauro Fliess, porta-voz da PM, resumindo o desfecho das três horas e meia do sequestro de um ônibus com 37 passageiros ontem de manhã na Ponte Rio-Niterói.
Dava para notar o aumento do número de pessoas queixando-se desse nosso cotidiano de más notícias: “Ando muito deprê, muito deprimido/a”. Duas excelentes reportagens na TV reforçaram a percepção do fenômeno — uma no “Fantástico” e outra no “Quebrando o tabu”.
Assim como Merval, acho que Bolsonaro não dispõe de superego, ou seja, não tem autocrítica ou o que, em bom português, se chama de desconfiômetro.
O que dizer dos que se divertem disseminando fake news da “morte” de celebridades? Já mataram virtualmente Fernanda Montenegro, Reynaldo Gianecchini, Renato Aragão, Gretchen, entre outros. A mais recente vítima dessa maldade foi Ziraldo.