Difícil investigação
Cada vez que sai uma homenagem aos 60 anos de literatura deste vivente, confesso, leitores, que me sinto tão perto do chão, que – e ainda bem – posso ser plantado.
Cada vez que sai uma homenagem aos 60 anos de literatura deste vivente, confesso, leitores, que me sinto tão perto do chão, que – e ainda bem – posso ser plantado.
O presidente Bolsonaro criou um monstro que pode engoli-lo, o Congresso.
Tomei emprestado para este artigo o título do livro de Bernardim Ribeiro, que na minha adolescência fazia parte da formação clássica.
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou de maneira expressiva, por 9 votos a 1, sua posição em defesa do Estado de Direito ao proibir o ministério da Justiça, com evidente efeito para todos os demais órgãos do governo Bolsonaro, de fazer dossiês “sobre a vida pessoal, escolhas pessoais ou políticas e práticas cívicas exercidas por opositores ao governo”
Não, não vou falar sobre os três zeros de Bolsonaro, como o Ascânio Seleme define muito bem seus filhos, nem sobre as mudanças políticas do presidente, que o Ruy Castro comparou às nuvens da antiga metáfora mineira.
A derrota do governo no Senado, com a derrubada do veto que impedia aumento do funcionalismo público, mostra que Bolsonaro não tem uma base sólida no Congresso e que é muito difícil, em ano eleitoral, apoiar a possibilidade de impedir o servidor de ter aumento.
As decisões dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux e Celso de Mello sobre o julgamento de Deltan Dallagnol pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), marcado para ontem, mas suspenso, dão uma visão menos política e mais técnica das disputas sobre os procedimentos da Operação Lava-Jato.
A proposta de incluir a taxação do livro na reforma tributária, como quer o ministro Paulo Guedes, encarecendo em até 20% o preço de capa do exemplar, continua provocando reações.
O Ministério da Defesa enviou ao Congresso a estratégia nacional da defesa, propondo um orçamento para as Forças Armadas de 2% do PIB.
O grande problema para fechar o orçamento do próximo ano é que é o próprio presidente Bolsonaro quem está querendo aumentar gastos.
Nesta quarentena que vamos enfrentando, não poderíamos deixar de falar dos companheiros fiéis, os animais de estimação...
Mais longa vida é um dos livros mais fascinantes de Marina Colasanti.
Uma após outra, as pesquisas de opinião vão mostrando que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro cresce à medida que os efeitos do auxílio emergencial para enfrentamento da pandemia da Covid-19 vão se fazendo sentir nas classes e regiões menos favorecidas.
Mais de cem mil mortos. Como uma bomba atômica, em Hiroshima. Não são mera estatística.
Sempre fui um cinéfilo febril. Acho que nunca perdi nenhuma novidade dos três cinemas de Botafogo, onde moravam meus pais, no Rio de Janeiro.