Precatórios para o Renda Cidadã
A troca do novo imposto digital pela desoneração geral da folha de pagamento das empresas é uma boa negociação.
A troca do novo imposto digital pela desoneração geral da folha de pagamento das empresas é uma boa negociação.
A conformação do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Corte Suprema dos Estados Unidos está sendo alterada no mesmo momento histórico de viés direitista nos dois países.
Depois de Presidente da República recebi um honroso convite da Universidade Brown, uma das oito grandes universidades da chamada Ivy League, de grande prestígio, para participar de um colóquio na Biblioteca John Carter Brown.
A decisão do ministro Luiz Fux de tirar do plenário virtual e levar para o presencial (através de videoconferência) o julgamento sobre a possibilidade de a Petrobras vender subsidiárias sem consulta ao Congresso, quando já havia três votos contrários, mostra a preocupação do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) com as conseqüências econômicas das decisões jurídicas.
Sai no mês de setembro, no Brasil, um conjunto de traduções dos poemas de um dos maiores poetas romenos, pela editora Patuá.
Disse que ia voltar ao Caio Graco e já voltei, antes que o assunto fique esquecido.
A alta da popularidade do presidente Bolsonaro, confirmada pela pesquisa Ibope/CNI divulgada ontem, traz um paradoxo para o governo.
O cobertor curto orçamentário está causando apreensão entre os políticos (alérgicos a novos impostos), ao governo, que já tem tudo para lançar um novo programa social (menos dinheiro), e nos órgãos fiscalizadores, como o Tribunal de Contas da União (TCU), que ontem alertou que o quadro fiscal do país é “gravíssimo”, na definição do ministro Bruno Dantas.
Enfastiado de más notícias, saturado desse acúmulo de crises — política, econômica, ambiental, sanitária, ética —, resolvi me dar uma pausa assistindo com atraso à série “Sessão de terapia”, adaptação da original israelense, e convido você a fazer o mesmo.
"Os satélites não mentem”, me disse certa vez a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva.
Nas suas Memórias escreveu Afonso Arinos: “O mais importante que recolhi da minha experiência em Genebra, mais ainda do que as conversas com Montarroios ou as visitas a Robert de Traz, foi este curso com Séchaye.”
O discurso do presidente Jair Bolsonaro hoje, na abertura da Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU), não terá surpresas, pois continuará defendendo suas teses sobre meio ambiente, preservação da Amazônia (na foto), e também sobre a pandemia da Covid-19, mas não será agressivo em relação direta aos críticos dessas mesmas políticas.
Houve um momento, na segunda metade do século passado, em que a cultura popular brasileira adquiriu tal força de expressão que se tornou a representação mais generosa do que era e do que podia ser o país.
O discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da assembleia da ONU não será bem recebido porque ele vai continuar defendendo suas ideias – por exemplo, como a de que o Brasil foi o país que melhor se saiu na pandemia do COVID 19.
O reconhecimento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de que a aprovação da reeleição do mandato presidencial “foi um erro” reabriu a discussão sobre o fim desse instrumento, incluído na Constituição em 1997. Projeto de emenda constitucional do deputado Alessandro Molon, do PSB, propõe o fim da reeleição para os Executivos em todos os níveis já a partir de 2022.