Um bom candidato
A revista “Time” elegeu Felipe Neto como uma das cem pessoas mais influentes do mundo.
A revista “Time” elegeu Felipe Neto como uma das cem pessoas mais influentes do mundo.
Para quem escreve – e também para quem lê – Nelida Piñon, que ocupa um nicho único na literatura brasileira, acabou de dar a chave de uma saga.
A militarização da Amazônia parece ser a saída que o governo de Bolsonaro projeta para garantir nossa soberania na região, como se ela estivesse realmente ameaçada.
Costumo dizer que não estamos vivendo em um mundo em transformação, mas num mundo transformado.
Controlar os tribunais, especialmente os superiores, é o sonho de todo presidente, para moldar as leis do país à sua semelhança.
O presidente Bolsonaro acertou, do ponto de vista dele, na escolha para o STF de um juiz que tem apoio político do centrão, que agora é a base dele no Congresso, mas fez exatamente o contrário do que prometeu quando assumiu, de colocar Sergio Moro no STF, apoiar a Lava-Jato e combater a corrupção.
A maldição Marcelo Crivella está aí para provar que o carioca se acha muito esperto, mas não sabe votar.
Aquela cena em que o ministro da Economia Paulo Guedes foi gentilmente retirado de uma entrevista pelo ministro-chefe da Secretaria de Governo Luiz Eduardo Ramos e pelo líder do governo Ricardo Barros revelou, por imperícia dos dois primeiros, a desavença interna entre os assessores mais próximos do presidente Bolsonaro.
A escolha de desembargador do Piauí Kassio Nunes para a vaga de Celso de Mello no STF foi uma surpresa, como um “drible da vaca”, como me relatou um ministro do STF. Bolsonaro jogou vários nomes no ar, e apareceu com uma novidade, uma solução diferente do que estavam falando.
Como tudo na ação política de Bolsonaro, nem sempre o que parece ser, é.
Ministro Milton Ribeiro, deixe-me apresentar. Sou escritor, publiquei 46 livros, jornalista desde 1952, hoje cronista e pertenço a duas Academias, a Brasileira e a Paulista. Este breve curriculum se deve a quê? Aos professores que tive.
O temor de todos se confirmou: o governo não tem de onde tirar dinheiro para o Renda Cidadã, a não ser que desrespeite o teto de gastos.
Chamam de soft power. Poder suave. Macio. Agindo na maciota. Água mole em pedra dura.
A visão e revisão, na televisão, do espetáculo dirigido por Bárbara Paz, com Lirinha, músico e poeta pernambucano, me levou, por oposição, a algumas ideias sobre a cultura popular cultivada no Brasil, em meados do século passado.