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Como todos sabem, é praxe acadêmica reverenciar os mortos, para que, despertados pela e na memória, eles possam de alguma maneira reviver e, assim, alcançar alguma parcela da imortalidade a que esta Casa almeja. Nessas dinâmicas de eternização, em se tratando de um escritor, uma efeméride desempenha, obviamente, função muito menos importante do que a permanente releitura da obra; em todo caso, relembrar um vulto de nossas letras é, além de desejável, prazeroso. [...] [Apresentação de Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui.