Bergman
RIO DE JANEIRO - Poucos cineastas obtiveram um consenso crítico favorável como Ingmar Bergman. Nos anos 50 a 70 do século passado, cada um de seus filmes marcava um momento bom do cinema mundial, fenômeno que só acontecia com Fellini. Bem verdade que nunca chegou a ser popular, apesar dos muitos prêmios importantes que ganhou e na influência que exerceu em cineastas como Woody Allen, de trânsito internacional, e Walter Hugo Khouri, no Brasil. E, até certo ponto, Michelangelo Antonioni, também de trânsito internacional, que morreu nesta semana.