Literatura no xilindró
Um policial civil com fumaças de escritor lavrou um B.O. em prosa poética, pena que passadista
Um policial civil com fumaças de escritor lavrou um B.O. em prosa poética, pena que passadista
Eduardo Bolsonaro nunca é encontrado no gabinete onde deveria dar expediente em Brasília
No passado, só alguns sabiam datilografar direito. Hoje, já nascem digitando em velocidade e sem errar
João do Rio não é nome de rua no Rio. Em Lisboa, tem uma bela praça. Isso talvez lhe bastasse
Seu estilo de dar os assuntos por encerrados e sem discussão infesta hoje as redes sociais
O que está acontecendo com o brasileiro, que não sai das manchetes por crimes abomináveis?
Todos admiramos Graciliano Ramos como escritor. Mas é que ainda não o conhecíamos como prefeito
O bairro pacato e família durante o dia se torna a zorra noturna pela qual todos o conhecem
O que você gostaria de perguntar a Nelson Rodrigues ou Dercy Gonçalves se pudesse? Pois agora pode
Porto Alegre sempre foi uma cidade literária, a última em que essa tragédia poderia ter acontecido
Movimento encontrou em bares e teatros da cidade um mercado que não tinha no Rio
Títulos e frases em outra língua têm agora de ser traduzidos mais ou menos para o português
Deve-se contar o que alguém nos confiou como amigo? Truman Capote cometeu esse erro terrível
Três dias sem celular são mortais para os dependentes. A não ser que um telefone fixo venha em socorro
Cinquenta anos antes, ele fora o reduto de Dorothy Parker e da Mesa Redonda. E agora são mais 50