Azevedo e Silva se recusou a politizar Forças Armadas
Usar o ministério da Defesa para fazer com que o poder militar se imponha sobre o poder civil é um passo perigoso numa democracia.
Usar o ministério da Defesa para fazer com que o poder militar se imponha sobre o poder civil é um passo perigoso numa democracia.
Usar o ministério da Defesa para fazer com que o poder militar se imponha sobre o poder civil é um passo perigoso numa democracia.
Colocar o Ministério da Defesa dentro do xadrez político contra o poder civil é fora do que a democracia defende e o estado de direito permite.
A troca do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, vai ser complicada e a chance de sair um curto-circuito é grande.
Com a eleição de Joe Biden para a presidência dos Estados Unidos, derrotando Trump, criou-se no Brasil entre os eleitores de centro a ânsia de encontrar um Biden entre nossos políticos que possa derrotar Bolsonaro em 2022, evitando que a polarização com Lula e o PT se repita como na eleição de 2018.
Se Bolsonaro não fizer nada do que o comitê criado para coordenar as ações contra o coronavírus pedir e continuar com o negacionismo, vai criar um problema muito grande com o Congresso.
O Congresso assumiu o comando de um “comitê de crise” contra a Covid-19, criado com um ano de atraso pelo presidente Jair Bolsonaro.
A mudança de voto da ministra Cármen Lúcia no caso da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro não ficou esclarecida.
É possível que agora haja uma orientação comum no combate ao COVID no Brasil.
Do jeito que a coisa vai, o Exército brasileiro será colocado à prova muito em breve, quando o presidente da República resolver decretar o estado de sítio, ou estado de defesa, ou qualquer medida emergencial para calar os que o criticam e controlar as instituições.
A abrangência da carta “País exige respeito” é muito grande, assinada por mais de 500 economistas de diversas tendências, de diversos governos, e acaba de vez com a tese de Bolsonaro de que são os da esquerda os que querem o lockdown.
Centenas de economistas, entre eles quatro ex-ministros da Fazenda...
Bolsonaro anunciou que vai ao STF contra governadores que decretaram toque de recolher, mas é apenas uma estratégica política.
Todas pesquisas recentes revelam queda na popularidade do presidente Bolsonaro, que mantém ainda cerca de 25% a 30% de apoio, mas seu núcleo duro gira em torno dos 15%, segundo revela a mais recente pesquisa do Datafolha.
Todas as pesquisas do último mês vêm mostrando queda na popularidade do presidente Bolsonaro.