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Artigos

  • A prorrogação da CPMF

    Está empenhado o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na aprovação da lei que prorroga a CPMF. Esse imposto veio para ser provisório e não foi suficientemente combatido na época. Mas, como fixou J. Carlos na caricatura sobre as leis de Getúlio Vargas depois da Revolução de 30 , o Brasil é um país singular; o provisório torna-se sempre definitivo.

  • O abandono de Congonhas

    O Aeroporto de Congonhas, depois de reformado, foi abatido em sessenta vôos, desviados a partir de anteontem. Com essa decisão, os passageiros foram prejudicados de um momento para outro. Este problema vem ocorrendo desde o desastre em que morreram 199 pessoas. É um problema a ser considerado cautelosamente e não de afogadilho, com moderação, pois só Congonhas é um aeroporto adequado a atender os sessenta vôos desviados para outros destinos. Em suma, a crise no transporte aéreo continua no principal estado brasileiro.

  • A privatização da Vale

    Em boa hora a Vale do Rio Doce foi privatizada, tornando-se uma grande organização econômica e assim colocando o Brasil num posto avançado entre os países economicamente democráticos, impondo-se perante os seus concorrentes estrangeiros como um gigante da mineração. Agora, a Vale do Rio Doce comparece sozinha na venda da Ferrovia Norte-Sul, que será explorada por essa grande empresa a partir da sua posse na gestão empresarial.

  • Crime de militares

    A notícia de que militares são responsabilizados por crime no Rio de Janeiro - pelo qual o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobe o Morro da Providência e pede perdão as mães dos jovens executados por milícias rivais - criou um caso pavoroso entre o Exército e comunidade civil. Embora o pedido de perdão tenha sido divulgado por todos os meios de comunicação, a rigor não foi ele aceito pelas famílias dos jovens entregues aos traficantes, que os torturaram e os executaram.

  • As lições da CPMF

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu o número do prejuízo causado pela perda da CPMF: foram mais de 1 bilhão e 600 mil reais destinados à saúde pública, mas ficamos sabendo pela mesma fonte oficial que não se viu progresso digno de nota na área da saúde realizado com a verba da CPMF.

  • A ameaça da febre amarela

    Isto de o governo negar ou frear a corrida à vacina da febre amarela, não quer dizer nada. Muitas negativas do governo já foram esclarecidas e comprovadas, não adiantando nada, pois a necessidade da vacina se comprovou.

  • O Citigroup abala o mundo

    É difícil para nós, brasileiros fazermos idéia do tamanho do Citigroup, mas vá lá a nossa afirmação: é o maior grupo financeiro da Terra. No Brasil, ele é representado pelo Citibank, nos demais países tem a sua representação de acordo com os interesses locais despertados pelo grupo.

  • Os riscos da recessão nos EUA

    Esse gigante já nos pôs medo mais de uma vez, mas agora as Bolsas caem ainda mais e os Estados Unidos lançam um plano anti-recessão, segundo os jornais de maior circulação em São Paulo e as agências que cobrem a crise americana.

  • A taxa de juro e a crise mundial

    O jornal O Estado de S. Paulo deu a seguinte manchete na edição de 21/01: “Mercado já espera que BC aumente juros em 2008”. Desde o Plano Real, o Banco Central vem exercendo a política de redução de juros de acordo com o mercado que dessa maneira pode safar-se das aberturas que ocorreram durante um longo período de tempo.

  • Será a CPMF imortal?

    O governo está dando ares de imortalidade à CPMF, procurando, até mesmo, nos Estados adesão a uma forma de torná-la viva. Mas é inútil essa extorsão para o bolso do contribuinte, pois há aumento da arrecadação no País. Como leio no jornal O Globo: "A arrecadação cresce 11%, quase duas vezes a CPMF". Nós estamos observando uma arrecadação brutal, uma mordida recorde do Leão, como a que ocorreu em 2007, conforme acentuou também o Diário do Comércio.

  • A devastação da Amazônia

    Escrevi numerosos editoriais, publicados nesta coluna, sobre a devastação da Amazônia pelos fazendeiros instalados com legalidade no território amazonense. Cheguei a sugerir a organização de um exército para a Amazônia com a incumbência de impedir a sua devastação. Evidentemente, não fui atendido pelos burocratas do funcionalismo.

  • Os ministros e a sucessão

    Para citar um único caso que o governo não dá solução, cito o desmatamento da Amazônia. Já foram desmatados mais de 3.233 km quadrados de mata virgem só no final do ano passado sem que o governo tomasse conhecimento dos vândalos que ocuparam aquele território para destruí-lo em nome da economia.