Os discursos do Brasil na ONU
A ONU é a grande expressão do multilateralismo. O multilateralismo começou a tomar forma no início do século 20.
A ONU é a grande expressão do multilateralismo. O multilateralismo começou a tomar forma no início do século 20.
A Constituição, no seu artigo 225, estabelece que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida.
O presidente Bolsonaro almeja nomear seu filho Eduardo embaixador do Brasil em Washington. Seu propósito tem suscitado muita polêmica, que passo a examinar.
O multilateralismo começou a tomar forma no século 20. Este se caracterizou pela unidade do campo diplomático-estratégico resultante dos processos técnicos, econômicos e intelectuais que unificaram, para o bem e para o mal, a humanidade, tornando o mundo finito.
O Holocausto é o crime dos crimes dos direitos humanos porque é uma deliberada e intencional denegação da pluralidade da condição humana.
Ao longo dos anos 1980, um abrangente consenso em torno da democracia uniu todas as vertentes da oposição ao regime autoritário-militar, favorecendo a redemocratização por meio de uma ação política que se valeu de brechas institucionais existentes.
Ruy Barbosa, que nasceu há 170 anos, usufruiu generalizado reconhecimento como ícone intelectual, admirado orador e advogado, homem de notável cultura e excepcional conhecimento da língua portuguesa.
O tema da identidade é parte da pauta da política externa dos países.
Retomo o tema da importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos no seu septuagenário para reiterar que ela tem a característica de um evento inaugural.
Discuti neste espaço em 19/2 a relevância da política externa como política pública.
O noticiário recente mostra que a situação internacional apresenta crescentes riscos à segurança que inquietam muitos.
Num interessante livro de 2007 dedicado à analise do antiamericanismo na política mundial, Peter Katzenstein e Robert Keohane propõem uma distinção entre a vertente dos que se opõem aos EUA pelo que são e a dos que a eles se opõem pelo que fazem.
Tobias Barreto, adaptando formulação de Emerson, disse que no seu percurso arribou, como um canoeiro, em parte aonde pretendia arribar e em parte aonde o conduziu a força da correnteza.
José Goldemberg chega aos 90 na plenitude do vigor de sua personalidade e da multiplicidade das suas competências.
Norberto Bobbio, em artigo de 1993, sublinhou que a democracia necessita de confiança – “a confiança recíproca entre os cidadãos e dos cidadãos nas instituições”.