Deficiência positiva
Livro ‘Por que a democracia brasileira não morreu?’ sustenta que nosso sistema político-partidário funciona, apesar de suas deficiências
Livro ‘Por que a democracia brasileira não morreu?’ sustenta que nosso sistema político-partidário funciona, apesar de suas deficiências
Eduardo Bolsonaro nunca é encontrado no gabinete onde deveria dar expediente em Brasília
A Folha de S. Paulo, quando eu escrevia uma coluna semanal, abriu o tema do significado de "coisa" como uma palavra que servia para tudo e no fundo era sinônimo de qualquer substantivo feminino que tivéssemos como tema do nosso artigo. Era um convite a ficar "por dentro das coisas", para falar "coisa com coisa". Coisa de inteligência, digna de ver a coisa como a coisa é.
Nunca, como nos anos recentes, os ministros do Supremo mostraram-se tão humanos na capacidade de cometer erros em consequência de situações pessoais que influenciam suas decisões
No passado, só alguns sabiam datilografar direito. Hoje, já nascem digitando em velocidade e sem errar
Hoje os filmes brasileiros estão fazendo fila para entrar nas portas das salas cinema, nada nos garante que eles serão exibidos para seu público
João do Rio não é nome de rua no Rio. Em Lisboa, tem uma bela praça. Isso talvez lhe bastasse
Advogado analisa as decisões solitárias do ministro do STF no caso Odebrecht
Sob o título "Não está certo", o artigo a seguir é de autoria do advogado e escritor José Paulo Cavalcanti Filho, membro da Academia Brasileira de Letras.
Seu estilo de dar os assuntos por encerrados e sem discussão infesta hoje as redes sociais
O que está acontecendo com o brasileiro, que não sai das manchetes por crimes abomináveis?
As enchentes no Rio Grande do Sul estão chegando a uma repetição que nos dão o sentido de que provocam uma dor que não passa. Desde outubro do ano passado o Rio Grande enfrenta, num mecanismo contraditório, seca e enchente. A primeira destruindo as lavouras, e a segundo inundando os vales nas regiões montanhosas do sul. E agora, época de chuvas, elas vêm todo dia, como se quisessem repetir o dilúvio das épocas primeiras. E, quando passarem, virá, já se anuncia, repetindo o ciclo, uma grande seca.
Todos admiramos Graciliano Ramos como escritor. Mas é que ainda não o conhecíamos como prefeito
Percebi como o Brasil é igual em todas as suas paragens
O bairro pacato e família durante o dia se torna a zorra noturna pela qual todos o conhecem
Puxo pela memória, do túnel do tempo, personagens que possam me ajudar a entregar uma crônica todo mês