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Artigos

  • Saúde pública e comunicação

    “Diferente da febre amarela, a tuberculose não está nas manchetes. Mas precisamos falar em tuberculose. E nisso os comunicadores têm papel importante: eles sabem esclarecer a população, traduzindo o jargão técnico numa linguagem acessível. Entender a tuberculose é o primeiro passo para resolver o problema”

  • A guerra da balança

    Há pouco menos de dois meses, uma enquete foi realizada na Austrália, perguntando aos entrevistados (2.811 no total) se pessoas obesas, viajando de avião, deveriam ser obrigadas a comprar um assento adicional. O resultado talvez seja uma surpresa para muita gente. Para 63% dos entrevistados, ou seja, praticamente dois terços deles, os obesos deveriam, sim, ser obrigados a comprar um assento a mais. Detalhe: recentes estudos mostram que 47% das australianas e 63% dos australianos estão com sobrepeso ou obesidade. Ou seja, a esmagadora maioria dos não-obesos e talvez alguns com excesso de peso estão a favor da taxação extra.

  • Drogas, direção: desastre

    Estudante de medicina, eu fazia estágio num ambulatório da previdência social em São Leopoldo. Um dia, prestes a largar o plantão e com uma incômoda dor de cabeça, pedi a um médico que me desse um analgésico, o que ele fez. Era um produto para mim desconhecido, e, por timidez, deixei de perguntar o que era. Simplesmente, tomei o medicamento. Um erro, como logo descobriria.

  • A câmera como metralhadora giratória

    “Os Estados Unidos é o único país industrializado e rico que não tem sistema universal de saúde. A maior parte das pessoas tem seguro-saúde, na maioria dos casos (60%) pago pelo empregador. Há programas governamentais de ajuda a pobres, idosos, crianças. E cerca de 50 milhões de americanos não têm qualquer cobertura de assistência médica”

  • A glória dos nerds

    O Kzuka (KZK) da semana passada fez uma matéria sobre Ramona, a personagem vivida por Marcela Barrozo na novela Duas Caras, uma guria que, diz o texto, dedica-se aos estudos muito mais que seus colegas de classe. Comentário da jornalista Júlia Dócolas: "Foi-se o tempo em que ser estudioso era ser nerd. Os primeiros da turma ganharam espaço e hoje ditam moda". Coincidentemente, a Veja da semana retrasada também trazia uma matéria sobre o assunto, comentando um livro recém-lançado nos Estados Unidos, escrito pelo psicólogo David Anderegg e que se intitula Nerds: Who They Are and Why We Need More of Them (Nerds: Quem São e Por que Precisamos Mais Deles). Aliás, nessa última matéria eu descobri, afinal, o que significa a palavra nerd. É uma alusão aos jovens cientistas que trabalhavam no Northern Electric do Canadá, importante laboratório tecnológico, mais precisamente na divisão de pesquisa e desenvolvimento (research and development). Northern Electric Research and Development: daí veio a sigla.

  • Crime a metro

    Roubar carnes nobres seria um digno coroamento de sua trajetória; foi o que ele fez: roubou vários quilos de carne

  • Homens, mulheres e suas depressões

    É um dado já antigo, constantemente repetido nos trabalhos sobre o tema: mulheres têm duas vezes mais chances de ficar deprimidas do que os homens. Cerca de 22% das mulheres e 12% dos homens terão, em suas vidas, um surto de depressão. A diferença entre os sexos aparece mais ou menos por volta dos 13 anos. Na infância, a depressão ocorre com freqüência semelhante em meninas e meninos (talvez um pouco mais freqüente nestes). Por outro lado, nas mulheres, a depressão ocorre mais durante os anos férteis.

  • Filhos, melhor não tê-los?

    Administradores modernos bolariam um cálculo de custo-benefício para responder se vale ou não a pena ter filhos. Mas é algo que só pode ser respondido com a maternidade e a paternidade. Ou seja: correndo o risco