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Início > Acadêmicos > João Ubaldo Ribeiro > João Ubaldo Ribeiro

Bibliografia

Romances
Setembro não Tem Sentido. Rio de Janeiro: José Álvaro Editor, 1968. 2.a ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. 3.a ed., 1997.Ed.: Objetiva,2007.
Sargento Getúlio. Rio de Janeiro: Artenova, 1971. 2.a ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.  (Publicado pelo Círculo do Livro, seguido de Vencecavalo e o Outro Povo, em 1980.) 5.a ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. Ed.:Objetiva,2007.
Vila Real. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. 2.a ed., 1991.Ed.:Objetiva,2007.
Viva o Povo Brasileiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 15.a ed.,1997.Ed.:  Objetiva,2007.
O Sorriso do Lagarto (romance). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. 4.a ed., 1998.Ed.: Objetiva,2007.
O Feitiço da Ilha do Pavão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 2.a ed., 1998.Ed.: Objetiva,2007.
A Casa dos Budas Ditosos. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1999. (Série Plenos Pecados, 4º vol.).
Miséria e Grandeza do amor de Benedita..Ed.: Nova Fronteira,2000.
Diário do Farol. Ed.: Nova Fronteira,2002.
O Albatroz Azul. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira,2009.

Contos
Lugar e Circusntância. Conto para participar da antologia : "Panorama do Conto Baiano". Publicação: Imprensa Oficial da Bahia,1959.
Josefina, Decalião e O Campeão. Escreve três contos para participara da coletânea de contos " Reunião". Publicação: Universidade Federal da Bahia.
Vencecavalo e o Outro Povo. São Paulo: Artenova, 1974. 2.a ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. Ed.: Objetiva, 2007.
Livro de Histórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Reeditado, com dois contos incluídos, sob o título Já podeis da Pátria Filhos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. 4.a ed., 1997. Ed.: Objetiva, 2007.
Contos e Crônicas para Ler na Escola. Ed.: Objetiva, 2010.

Crônicas
Sempre aos Domingos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. 2.a ed., 1997. Ed.: Objetiva, 2007.
Um Brasileiro em Berlim (crônicas originalmente publicadas no Frankfurter Rundschau e em livro, na Alemanha). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 4.a ed., 1998.Ed.: Objetiva, 2007.
Arte e Ciência de Roubar Galinhas (coletânea de textos publicados na imprensa). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
O conselheiro Come. Ed.: Nova Fronteira, 2000.
A gente se acostuma a Tudo. Ed.: Nova Fronteira, 2006.
O Rei da Noite. Ed.: Objetiva, 2008.

Ensaio
Política: Quem Manda, Por que Manda, Como Manda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Ed.Objetiva, 2007.

Literatura infanto-juvenil
Vida e Paixão de Pandonar, o Cruel. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. Ed.Objetiva, 2007.
A Vingança de Charles Tiburone. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. Ed.: Objetiva,2007.

Antologia
Histórias Pitorescas. Seleção de textos de Maura Sardinha. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. (Coleção Clássicos de Ouro)

Participação em coletâneas
ARAÚJO, Nelson de e MAIA, Vasconcelos (orgs.). Panorama do Conto Baiano. Salvador: Imprensa Oficial da Bahia, 1959.
SALLES, David (org.). Reunião (com Sônia Coutinho, David Salles e Noênio Spínola). Salvador: Universidade da Bahia, 1961.
Onze em Campo e um Banco de Primeira. 2.a ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998.

Obras traduzidas pelo Autor
Sergeant Getúlio (Sargento Getúlio). Boston: Houghton Mifflin, 1978.
An Invincible Memory (Viva o Povo Brasileiro). Nova York: Harper & Row, 1989.

Organização de livro
BERNARDES, Manuel. Nova Floresta. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

Apresentação de livros
“Um espelho distante”, in: ANÔNIMO. A Arte de Furtar. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992, pp. I-III.
“Apresentação”, in: BERNARDES, Manuel. Nova Floresta. Organização de João Ubaldo Ribeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993, pp. V-VIII.
“Apresentação”, in: LACERDA, Rodrigo. O Mistério do Leão Rampante. São Paulo: Ateliê Editorial, 1995, pp. 9-10.
“Vida e livro fascinantes”, in GOMES, João Carlos Teixeira. Glauber Rocha, Esse Vulcão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997, pp. XV-XVIII.

Traduções

Para o alemão
Der Heilige, der nicht an Gott glaubte (O Santo Que não Acreditava em Deus). Tradução de Ray-Güde Mertin. Frankfurt: Suhrkamp, 1988.
Sargento Getúlio. Tradução de Curt Meyer-Clason. Frankfurt: Suhrkamp, 1984,1988 e 1994.
Brasilien, Brasilien (Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Curt Meyer-Clason e Jacob Deutsch. Frankfurt: Suhrkamp, 1988.
Das Lächeln der Eidechse (O Sorriso do Lagarto). Tradução de Karin von Schweder-Schreiner. Frankfurt: Suhrkamp, 1994.
Ein Brasilianer in Berlin (Um Brasileiro em Berlim). Tradução de Ray-Güde Mertin. Frankfurt: Suhrkamp, 1994.
Leben und Leidenschaft von Pandonar dem Grausamen (Vida e Paixão de Pandonar, o Cruel). Tradução de Ray Güde-Mertin. Munique: Hanser, 1994.
Ds Wunder der Pfaueninsel ( O Feitiço da Ilha do Pavão) . Traduçaõ de Nicolai Von Schweder-Schereiner. Ed. C.H. Bech,1999.

Para o dinamarquês
Sergenten. Tradução de Peer Sibast. Aarhus: Husets, 1991.
Firbenets Smil (O Sorriso do Lagarto). Tradução de Gregers Steendahl. Ed. Samlerem, 1992.

Para o espanhol
Sargento Getúlio. Tradução de Mario Merlino. Ed.: Alfaguara, 1984.
Vida y Pasión de Pandonar El Cruel (Vida e Paixão de Pandonar, o Cruel). Tradução de Mario Merlino.
Ed. Alfaguara, 1986.
Viva el Pueblo Brasileño (Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Mario Merlino. Madrid: Alfaguara, 1989.
Vila Real. Tradução de Mario Merlino. Madrid: Altera Taurus / Alfaguara, 1991.
La Sonrisa del Lagarto (O Sorriso do Lagarto). Tradução de Mario Merlino. Madrid: Alfaguara, 1993.
La Venganza de Charles Tirabuzón(A Vingança de Charles Tiburone). Tradução de Mario Merlino. Ed. Alfaguara, 1993.
La Casa de los Budas Dichosos (A Casa dos Budas Ditosos). Barcelona, Ed. Tusquets, 2000.
Viva el Pueblo Brasileño (Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Mario Merlino. (Colección Andanzas). Ed.: TusQuets, 2001.
Viva el Pueblo Brasileño (Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Mario Merlino. Ed.: Círculo de Lectores, 2001.
El Hechizo de La Isla Del Pavo Real ( O Feitiço da Ilha do Pavão). Tradução de Mario Merlino. Ed.: TusQuets, 2001.

Para o finlandês
Kersantti Getulio(Sargento Getúlio). Tradução de Suomentanut Seppo Loponen. Ed.: Otavan Kirjasto, 1984.
Sergeant Getulio(Sargento Getúlio). Tradução de Sven Erik Täckmark e Lars Krumlinde. Ed.: Wiken, 1992.
Sielujen Orsi(Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Sanna Pernu. Ed. Otava, 1993.

Para o francês
Sergent Getúlio. Tradução de Alice Raillard. Paris: Gallimard, 1978. Nova edição em 2004.
Vila Real. Tradução de Alice Raillard. Paris: Gallimard, 1986.
Vive le Peuple Brésilien(Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Jacques Thiériot. Paris: Pierre Belfond, 1989.
Le Sourire Du Lézard(O Sorriso do Lagarto). Tradução de Jacques Thiériot. Ed. Le Serpent a Plumes, 1998.
Ö Luxure ou La Maison des Bouddhas Bienheureux (A Casa dos Budas Ditosos).Paris. Ed. Le Serpent a Plumes, 1999.
Vive Le Peuple Brésilien (Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Jacques Thiériot. Ed.: Le Serpent a Plumes, 1999.

Para o hebraico
Samal Getúlio (Sargento Getúlio).Tradução de Miriam Tivon. Tel-Aviv: Zmora-bitan, 1984.

Para o holandês
Brazilië, Brazilië(Viva o Povo Brasileiro).Tradução de Harrie Lemmens. Ed.: Anthos, 1991 e 2000.
De Glimlach Van de Hagedis(O Sorriso do Lagarto). Tradução de Harrie Lemmens. Ed. Anthos, 1992.
Sergeant Getúlio(Sargento Getúlio). Tradução de Harrie Lemmens. Ed.: Anthos, 1994.
Brazilië Brazilië(Viva o Povo Brasileiro). Tradução Harrie Lemmens. Ed.: Diogenes, 1995.
Brazilië Brazilië(Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Harrie Lemmens. Ed.: Flamingo Moderne Klassieken, 2000.
De Betovering Van Het Pau Weneiland(o Feitiço da Ilha do Pavão). Tradução de Harrie Lemmens. Ed.: Anthos, 2000.
Het Huis van de gelukkige Boeddha’s(A Casa dos Budas Ditosos). Amsterdam. Ed.: De Bezige Bij, 2001.
Bericht uit Vuurtoren(O Diário do Farol). Amsterdan. Ed.: De Bezige Bij, 2001.
De Ongelukkige en Grootmoedige Liefde van Benedita(Miséria e Grandeza do Amor de Benedita). Tradução de Harrie Lammens. Ed.: De Bezige, 2005.

Para o inglês (além das obras traduzidas pelo Autor)
Sergeant Getulio ( Sargento Getúlio). Tradução de João Ubaldo Ribeiro. Boston. Ed. Houghton Mifflin, 1978.
Sergeant Getulio (Sargento Getúlio). Ed.: Avon Books, 1984.
Sergeant Getulio (Sargento Getúlio). Londres. Ed.: Faber and Faber, 1986.
An Invincible Memory (Viva o Povo Brasileiro). Tradução de João Ubaldo Ribeiro. Nova York. Ed. Harper & Row, 1989.
Sergeant Getulio (Sargento Getúlio). Ed.: Andre Deutsch, 1994.
The Lizard’s Smile (O Sorriso do Lagarto). Tradução de Clifford E. Landers. Nova York: Atheneum, 1994

Para o italiano
Sergente Getúlio(Sargento Getúlio). Tradução de Stefano Moretti. Turim: Einaudi, 1986.
Libro delle Storie Naturali(Livro de Histórias). Tradução de Daniela Ferioli. Turim: Einaudi, 1991.
Viva il popolo brasiliano(Viva o Povo Brasileiro). Tradução de Claudio M. Valentinetti. Piacenza. Ed.: Frassinelli, 1997.
Sussuria (A Casa dos Budas Ditosos). Tradução de Cinzia Buffa. Ed.: Cavallo di Ferro, 2006.

Para o esloveno
Serzant Getulio (Sargento Getúlio). Tradução de Janko Moder. Murska Sobota: Pomuta Zalozba, 1984.
Hisa Blazenih Bud (A Casa dos Budas Ditosos). Ed.: Mladinska Knjiga, 2007.

Para o norueguês
Sersjant Getulio (Sargento Getúlio). Tradução de Kjell Kisvik. Ed.: Capppelens Forlag, 1979

Para o sueco
Sergeant Getulio (Sargento Getúlio). Estocolmo, 1994
Ôdlas Leenden (O Sorriso do Lagarto). Estocolmo, 1994
Firfislens Smil (O Sorriso do Lagarto). Tradução de Anne Elligers. Ed. Aschehoug, 1995.
Brasilien Brasilien (Viva o Povo Brasileiro). Ed.: Tryckt i  Tryskland, 1991.

Em português para Portugal
O Sorriso do Lagarto. Ed. Caminho, Lisboa, 1992
Viva o Povo Brasileiro. Ed. Nelson de Matos, 2009
Miséria e Grandeza do Amor de Benedita. Ed. Nelson de Matos, 2009
A Casa dos Budas Ditosos. Ed. Nelson de Matos, 2009.
O Albatroz Azul. Ed. Nelson de Matos, 2009.

 

Adaptações

Para o cinema
Sargento Getúlio. Direção de Hermano Penna, 1983.

Para a televisão
O Sorriso do Lagarto. Adaptação de Walter Negrão e Geraldo Carneiro. Direção de Roberto Talma. Rede Globo, 1991.
O Santo Que não Acreditava em Deus (caso especial). Direção de Roberto Talma. Rede Globo, 1994.
O Compadre de Ogum (minissérie). Do romance Os Pastores da Noite, de Jorge Amado. Direção de Roberto Talma. Rede Globo, 1994.
O Poder da Arte e da Palavra (teleteatro – Brasil especial). Com Geraldo Carneiro. Direção de Tizuka Yamazaki. Rede Globo, 1994.
A Maldita (caso especial). Do conto “Patrocinando a arte”. Direção de Reinaldo Boury. Rede Globo, 1995.
Tieta do Agreste (roteiro para o filme). De Jorge Amado. Com Cacá Diegues e Antonio Calmon. Direção de Cacá Diegues, 1996.
Danada de Sabida (terça nobre). Do conto “O artista que veio aqui dançar com as moças”. Com Geraldo Carneiro. Direção de Reinaldo Boury. TV Bahia, 1997.

Para o teatro
A casa dos Budas Ditosos. Adaptação e Direção de Domingos de Oliveira, 2003 - 2010. Protagonizado pela atriz Fernanda Torres.

 

Sobre o autor

Livro:
COUTINHO, Wilson.João Ubaldo Ribeiro: Um Estilo de Sedução. Rio de Janeiro: Relume Dumará/Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/RioArte, 1998. (Coleção “Perfis do Rio”)
OLIVIERI-GODET, Rita, Construções identitárias na obra de João Ubaldo
Ribeiro; tradução de Rita Olivieri-Godet e Regina Salgado Campos. São Paulo:
Hucitec; Feira de Santana,BA: UEFS Ed.; Rio de Janeiro: Academia Brasileira
de Letras, 2009. 288p.-(Linguagem e cultura; 44) 1° lugar categoria ensaio
Prêmio UBE, 2010.
OLIVIERI-GODET, Rita, Viva o povo brasileiro, a ficção de uma nação plural. São Paulo, É Realizações Editora, 2014.

Dissertações e teses:
CECCANTINI, João Luís C.T. Vida e paixão de Pandonar, o Cruel, de João Ubaldo Ribeiro: Um Estudo de Produção e Recepção (mestrado em Letras). Assis: Universidade Estadual Paulista, 1993.
CUNHA, Eneida Leal. Estampas do Imaginário: Literatura, História e Identidade (doutorado em Literatura Brasileira). Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, 1993.
FILLUS, Luiza Nelma. Sargento Getúlio: Uma Análise Mítica (mestrado em Letras). Curitiba: Pontifícia Universidade Católica, 1983.
FURTADO, Magda Medeiros. A Memória Invencível: Literatura e História em Viva o Povo Brasileiro (mestrado em Literatura Brasileira). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1992.
SANTOS, Osmar Moreira dos. Folhas Venenosas do Discurso: Um Diálogo entre Oswald de Andrade e João Ubaldo Ribeiro (mestrado em Letras). Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1996.

Ensaios e apresentações incluídos em livros:
DACANAL, José Hildebrando. “O sargento sem mundo”. In: Nova Narrativa Épica no Brasil. Porto Alegre: Sulina, 1973, pp. 89-99.
MIYAZAKI, Tieko Yamaguchi. “Sargento Getúlio: o um e o outro”. In: Um Tema em Três Tempos: João Ubaldo Ribeiro, João Guimarães Rosa, José Lins do Rego. São Paulo: Fundação Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996, pp. 19-132.
ROCHA, Glauber. “Nota prévia”. In: RIBEIRO, João Ubaldo. Setembro não Tem Sentido. Rio de Janeiro: José Álvaro Editor, 1968, pp. 9-11.
SILVERMAN, MALCOLM. “As distintas facetas de João Ubaldo Ribeiro”. In: Moderna Ficção Brasileira, vol. 2. Tradução de João Guilherme Linke. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira / Brasília, Instituto Nacional do Livro, 1981, pp. 89-109.

Artigos de jornal e de revistas:
AMADO, Jorge. “Um verdadeiro romancista”. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 22.09.68.
ANTENORE, Armando. “João Ubaldo Ribeiro adapta conto sobre santo descrente para a TV”. Folha de S. Paulo, 26.05.93.
ANTONIO, João. “A falsa fama do bom baiano João Ubaldo”. O Estado de S. Paulo, 14.10.86.
ASSIS BRASIL. “A liberdade na ficção moderna”. Correio da Manhã. Rio de Janeiro, 08.09.68.
AVELLAR, José Carlos. “Livro depois do filme, filme depois do livro”. Jornal do Brasil, 09.04.83.
BARROS, André Luiz. “Confissões de Ubaldo”. Jornal do Brasil, 06.11.96.
BERND, Zilá. “O povo brasileiro mostra a sua cara: o negro e a constução nacional em Viva o Povo Brasileiro”. Estudos Afro-asiáticos, n.º 18. Rio de Janeiro, 1990.
BIANCHI, Ney. “A arte (baiana) de ser carioca”. Manchete, Rio de Janeiro, 13.11.93.
BUENO, Eduardo. “A Alemanha sob o crivo e riso de um cronista pícaro” e “A aventura berlinense de João Ubaldo Ribeiro”. O Estado de S. Paulo, 13.10.90.
CAMARGO, Maria Sílvia. “Um herói tirado da infância”. Jornal do Brasil, 09.04.83.
CAMBARÁ, Isa. “João Ubaldo, outro baiano na lista de ‘best-sellers’”. Folha de S. Paulo, 24.12.84; “Receita brasileira de um romance popular”. Folha da Tarde, São Paulo, 25.12.84.
CAMPOS, Haroldo de. “Uma leminskíada barrocodélica”. Folha de S. Paulo, 02.09.89. (Reeditado em: IDEM. Metalinguagem & Outras Metas. 4.ª ed., São Paulo, Perspectiva, 1992, pp. 213-20.)
CARELLI, Wagner. “Crônica revela João Ubaldo obsoleto”. Folha de S. Paulo, 04.06.88.
CASTELLO, José. “Com os olhos do povo”. IstoÉ, 19.12.84
_____ . “Imortalidade é um caos, diz João Ubaldo”. O Estado de S. Paulo, 16.10.93; “O guia de João Ubaldo, um estrangeiro em Salvador”. O Estado de S. Paulo, 12.12.98.
CICCACIO, Ana Maria. “Vozes do povo brasileiro”. IstoÉ, 22.06.88.
CONTI, Mário Sérgio. “Um brasileiro retumbante”. Veja, 19.12.84.
COUTINHO, Sônia. “Jogo de espelhos”. O Globo, 22.05.88;
D’AMBROSIO, Oscar. “Crônicas, é melhor escrevê-las”. Jornal da Tarde, SãoPaulo, 18.11.95.
DAUNT NETO, Ricardo. “João Ubaldo, ou ação na forma de palavra”. Folha de S. Paulo, 14.10.79.
DIAS, Domingos de Oliveira. “Do Brasil... e de Portugal – ouvindo João Ubaldo Ribeiro”. Letras & Letras, Porto, dez. 1988.
FERRAZ, Geraldo Galvão. “Uma festa para os sentidos”. IstoÉ, 19.12.84.
GIRON, Luís Antônio. “Itaparica, o sorriso de João”. O Estado de S. Paulo, 08.05.88.
GONÇALVES, Roberto. “Meu livro não é um comício, é um romance”. Jornal do Brasil, 04.08.79.
HELENA, Lúcia. “Admirável mundo, o do povo”. Jornal do Brasil, 15.12.84.
_____ . “Viva o povo brasileiro: a questão do nacional e do popular”. O Estado de S. Paulo, 17.02.85.
_____ . “A narrativa da fundação: Iracema, Macunaíma e Viva o Povo Brasileiro”. Letras, Santa Maria, jul.-dez. 1993.
HONÔR, Rosângela. “João Ubaldo ganha eleição para a ABL”. O Estado de S. Paulo, 08.10.93.
JANSEN, Roberta. “Livro de João Ubaldo vai virar filme”. O Estdo de S. Paulo, 21.01.97.
KARABTCHEVSKY, Teresa. “O lagarto fardado”. Jornal do Brasil, 01.08.93.
KONDER, Leandro. “Viva o Povo Brasileiro”. Nas bancas, Rio de Janeiro, 03.10.85.
LACERDA, Rodrigo. “Utopia tropical”. Cult, São Paulo, jan.1998.
LEITE NETO, Alcino. “O paraíso perdido: o novo livro de João Ubaldo Ribeiro põe em xeque a espécie humana”. IstoÉ / Senhor, 15.11.89.
LIMA, Roni. “João Ubaldo diz que é um ‘calouro’ da ABL”. Folha de S. Paulo, 09.10.93.
LORET, Eric. “Ribeiro a ri”. Libération, Paris, 19.03.98.
MANSUR, André Luís. “Arroz com feijão e chucrute”. Jornal do Brasil, 16.12.95.
MARETTI, Eduardo. “Ciência versus religião na Bahia de João Ubaldo”. O Estado de S. Paulo, 16.11.89.
MARTINS, Christina. “Rei dos protozoários”. O Globo, 25.10.89.
MARTINS, Wilson. “A matéria brasileira”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 04.05.85.
_____ . “A missão do escritor”. Jornal do Brasil, 01.08.93.
_____ . “João Ubaldo Ribeiro: um caso de populismo literário”. Iberomania, n.º 38. Tübingen, 1993. Reeditado em Separata da Academia de Letras da Bahia. Salvador, 1996.
MAURA, Antonio. “Viva el pueblo brasileño”. Cuadernos Hispanoamericanos. Madrid, fev. 1990.
MILLEN, Mànya. “O novo romance de João Ubaldo Ribeiro retrata o país misturando utopia e realidade”. O Globo, 22.11.97.
MOISÉS, Carlos Felipe. “Atmosfera de magia domina novo romance de João Ubaldo Ribeiro”. O Estado de S. Paulo, 14.12.97.
MORAIS, Menezes de. “Três séculos de história à procura de um escritor”. Jornal do Brasil, 21.02.85.
NAME, Daniela. “João Ubaldo fica na Editora Nova Fronteira”. O Globo, 09.06.97.
NÉSPOLI, Beth. “João Ubaldo cria ilha em cobertura do Rio”. O Estado de S. Paulo, 15.10.97.
OLIVEIRA, Franklin de. “O romance político à maneira nordestina”. Folha de S. Paulo, 04.07.82.
ORSINI, Elizabeth. “Viva a mulher brasileira”. Jornal do Brasil, 10.07.92.
PADUA, João Carlos. “Alegoria debochada”. Opinião, Rio de Janeiro, 05.08.74.
PERROTI, Edmir. “Livro que merece leitores”. O Estado de S. Paulo, 15.10.83.
_____ .  “Uma aventura fantástica de um grupo de crianças”. Nova Escola, São Paulo, nov. 1990.
PINHEIRO, Paulo Sérgio. “À procura do povo brasileiro”. Folha de S. Paulo, 16.12.84.
PONTES, Mário. “Epopéia no sertão”. Jornal do Brasil, 04.08.79.
_____ . “As provetas do diabo”. Jornal do Brasil, 04.11.89.
RAMOS, Regina Helena de Paiva. “Um maluco genial”. Visão, São Paulo, 22.05.85.
RÉROLLE, Raphaëlle. “L’étrange ménagerie de Ribeiro”. Le Monde, Paris, 20.03.98.
RIBEIRO, Leo Gilson. “Singular mestria”. IstoÉ  Senhor, São Paulo, 15.11.89.
RIBEIRO, Leo Gilson. “O lagarto ri. E o mundo já não é o mesmo”. Jornal da Tarde, São Paulo, 25.11.89.
SÁ, Jorge de. “O boi Alandelão e outros ‘causos’ de João Ubaldo”. Folha de S. Paulo, 07.06.81.
SANDRONI, Laura Constância. “No humor de João Ubaldo, a descoberta do amor”. O Globo, 23.10.83.
SANTOS, Hamilton dos. “Trama óbvia”. Veja, 14.01.98.
SARDENBERG, Izalco. “Educação cívica”. Veja, 07.10.81.
SEFFRIN, André. “Uma ilha chamada Brasil”. Jornal do Brasil, 13.12.97.
SÉRGIO, Renato. “João Ubaldo Ribeiro – Um best-seller desabafa: ‘A qualidade de vida das grandes cidades não me diz nada’”. Manchete, Rio de Janeiro, 19.10.85.
SUPLICY, Eduardo Matarazzo. “Os valores absolutos dos donos do poder”. Folha de S. Paulo, 06.01.85.
TEIXEIRA, José Carlos. “João Ubaldo: a partir da calma de Itaparica, a longa marcha do povo brasileiro”. O Globo, 07.09.83.
VALENTE, Luiz Fernando. “Fiction as history: the case of João Ubaldo Ribeiro”. Latin American Research Review, n.º 1, v. 28, 1993.
VÁRIOS AUTORES. Cadernos de Literatura Brasileira. Instituto Moreira Salles, n.º 7, março de 1999.
WALDOMIRO JUNIOR. “Lagarto de Itaparica”. Jornal do Brasil, 20.09.89.
_____ . “As peripécias de uma moça do interior”. O Globo, 05.01.97.
WYLER, Vivian. “João Ubaldo Ribeiro e o último dos livros que ‘tem’ de escrever. Jornal do Brasil, 30.09.83.

Entrevistas
“Literatura da miséria”. Folhetim. Folha de S. Paulo, 02.10.77. Entrevista a Tarso de Castro, Josué Guimarães e David Vidal.
“O autor de Sargento Getúlio escreve para não ficar louco”. Jornal do Brasil, 31.07.78. Entrevista a Lena Frias.
“João Ubaldo Ribeiro: Viva o povo brasileiro!”. Interview. São Paulo, ago. 1983. Entrevista a Michael Koellreutter.
“A formação da nacionalidade brasileira, como foi vista por João Ubaldo Ribeiro, na mansidão da Ilha de Itaparica”. Leia Livros. São Paulo, jan. 1985. Entrevista a Cristina Serra.
“Je suis le résultat d’une maturation”. La Quinzaine Littéraire, n.o 484. Paris, abr. 1987. Entrevista a Alice Raillard.
“A odisséia do lobo da ilha”. Jornal do Brasil, 28.11.87. Entrevista a Geneton Moraes Neto.
“Entrevista com João Ubaldo Ribeiro”. In: RICCIARDI, Giovanni. Escrever: Origem, Manutenção, Ideologia. Bari: Libreria Universitaria, 1988. Entrevista a Giovanni Ricciardi.
“Da sonolência à biologia num bate-papo relâmpago”. O Estado de S. Paulo, 16.11.89. Entrevista a Eduardo Maretti.
“O João da ilha”. Elle. São Paulo, nov. 1989. Entrevista a Cícero Sandroni.
“O que é que o baiano tem?”. Leia. São Paulo, dez. 1989. Entrevista a Isa Pessoa.
“João Ubaldo Ribeiro. Profissão: escritor”. O Estado de S. Paulo, 30.06.90. Entrevista a Beatriz Marinho.
“Playboy entrevista João Ubaldo Ribeiro”. Playboy, São Paulo, abr. 1991. Entrevista a Carlos Maranhão.
“Editora sueca lança cem mil livros de João”. O Estado de S. Paulo, 13.07.91. Entrevista a Eric Nepomuceno.
“O que é que o baiano tem?”. O Globo, 02.02.92. Entrevista a Cláudio Henrique.
“Memórias do exílio”. Interview. São Paulo, mar. 1992. Entrevista a Scarlett Moon de Chevalier.
“O veneno do lagarto”. Manchete, Rio de Janeiro, 26.09.92. Entrevista a Maria Helena Malta.
“A síntese do Brasil em João Ubaldo”. Nossa América, n.º 3. São Paulo, 1992. Entrevista a Eric Nepomuceno.
“Um baiano de língua afiada”. Vip Exame. São Paulo, jul. 1993. Entrevista a José Ruy Gandra.
“O político somos nós”. Veja, 27.10.93. Entrevista a Rinaldo Gama.
“João Ubaldo Ribeiro: ‘O livro tem tantas existências quanto seus leitores’”. Jornal da Tarde, São Paulo, 30.10.93. Entrevista a Hermes Rodrigues Nery.
“Entrevista com João Ubaldo Ribeiro”. In: CECCANTINI, João Luís C.T. Vida e paixão de Pandonar, o Cruel, de João Ubaldo Ribeiro: um estudo de produção e recepção (mestrado em Letras). Assis: Universidade Estadual Paulista, 1993. Entrevista a João Luís C.T. Ceccantini.
“A dúvida do autor diante da criação”. O Globo, 19.03.95. Entrevista a Eric Nepomuceno.
“Ubaldo se entrega à euforia das palavras”. O Estado de S. Paulo, 04.04.95. Entrevista a José Castello.
“O autor de Viva o povo brasileiro diz que ‘escrever dói’. E, como estudioso, avalia a atuação do governo”. Imprensa. São Paulo, nov. 1996. Entrevista a Ari Schneider.
“Sou fiel, talvez por comodidade”. Jornal do Brasil, 27.09.98. Entrevista a Regina Navarro Lins.
“Ofereceram-me o tema da preguiça, mas recusei”. O Estado de S. Paulo, 12.12.98. Entrevista a José Castello.