Hiroshima e o Capitólio
Hiroshima é uma mancha indelével na História americana.
Hiroshima é uma mancha indelével na História americana.
Depois de longo período de pessimismo, todos nós, uns mais, outros menos, vivendo entre o medo e a solidão, entre o mistério e a angústia, sem saber o que aconteceria não somente com nossas pessoas e famílias, mas também com o mundo, surge, embora de maneira tênue, um primeiro raio de esperança, com a possibilidade de entrarmos num período que todos esperávamos há tanto tempo...
É difícil para nós entendermos o sistema eleitoral americano.
A Covid-19 é realmente uma doença que veio mexer com nossa vida e com a organização da sociedade.
O Papa Francisco publicou a encíclica Fratelli Tutti, em que invoca as lições de São Francisco de Assis para fazer uma profunda reflexão sobre o amor fraterno como único caminho para ultrapassarmos este momento crítico da Humanidade.
Costumo dizer que não estamos vivendo em um mundo em transformação, mas num mundo transformado.
Depois de Presidente da República recebi um honroso convite da Universidade Brown, uma das oito grandes universidades da chamada Ivy League, de grande prestígio, para participar de um colóquio na Biblioteca John Carter Brown.
A vacina é o único socorro de esperança contra a ameaça da Covid.
Há uma gritaria danada sobre o aumento do preço do arroz, que figura na cesta básica e em nossa cultura alimentar, indispensável em nossas mesas e nas do mundo todo.
Estamos na boca de uma nova eleição, a eleição municipal, que, embora seja a mais importante, não desperta a mesma paixão da de Governador.
Meu companheiro do jornal O Imparcial e meu professor na Faculdade de Direito, Fernando Perdigão, grande talento e advogado, disse-me um dia que envelhecer era chegar ao cemitério, percorrer as alamedas, ler as lápides e verificar que quase todos os nomes que ali repousam foram contemporâneos, amigos ou conhecidos na paisagem da cidade.
Tomei emprestado para este artigo o título do livro de Bernardim Ribeiro, que na minha adolescência fazia parte da formação clássica.
Sempre tive a cultura como minha causa parlamentar.