Tragédia anunciada
Na marca superada de mais de 180 mil mortos na pandemia de Covid-19, no segundo país do mundo nesse ranking macabro, brasileiros vivem em tensão permanente, sem saber quando será a vacinação e com que calendário.
Na marca superada de mais de 180 mil mortos na pandemia de Covid-19, no segundo país do mundo nesse ranking macabro, brasileiros vivem em tensão permanente, sem saber quando será a vacinação e com que calendário.
Se havia alguma dúvida de que o presidente Bolsonaro queria ter um sistema de inteligência que o servisse, e à sua família, em termos pessoais, agora não há mais.
A sucessão na Câmara dos Deputados está virando uma briga pessoal entre o deputado Rodrigo Maia e o presidente Bolsonaro, que não quer que Maia continue tendo influência política decisória.
O caso do filho 04 do presidente Bolsonaro é um pequeno trambique, medíocre, coisa de republiqueta de banana.
Foi uma vitória política do governador de São Paulo João Doria a admissão do ministro da Saúde, General Eduardo Pazuello, de que o início da vacinação nacional pode se dar ainda em dezembro, mais certamente em janeiro.
A Revolta da Vacina 2.0, com o sinal trocado, começou.
Não seria a primeira vez em que o Supremo Tribunal Federal interpretaria a Constituição alargando seu alcance, mas seria a segunda em que as palavras teriam seu sentido tão alterado, transformando o “não” em “sim”.
O governo Bolsonaro está lento na e começa-se a desconfiar que está lento de propósito, porque não leva a vacina a sério, não acha que seja a solução e vai retardando suas soluções.
Uma nova geração de economistas, por iniciativa de Fabio Giambiagi, um dos maiores especialistas em Previdência e em finanças do país, está reunida no livro “O Futuro do Brasil” (editora Grupo GEN), uma coletânea de textos com reflexões sobre a situação atual do Brasil, seus graves problemas, e, principalmente, propostas para a retomada do crescimento, além do curto prazo.
É difícil compreender a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) nesse caso da permissão de reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado na mesma legislatura.
Quando todo o mundo se prepara para uma campanha massiva de vacinação contra a Covid-19, o presidente Bolsonaro continua a fazer campanha contra a vacina.
A vacina da AstraZeneca está na fase três e, dependendo do resultado, pode ser feito o pedido de uso emergencial para que a Anvisa aprove por um comitê independente, como a Coronavac está fazendo.
Nunca houve tantos partidos se considerando em condições de lançar candidatos à presidência da República.
A fragmentação partidária brasileira resultou em que nada menos que 28 partidos dos 32 que concorreram às eleições municipais elegessem pelo menos um prefeito municipal.
As eleições de ontem sinalizaram muitas coisas para 2022.