Sinônimo de amor
O Brasil é hoje uma nação amorosa e romântica, reconhecida como tal em todo o mundo
O Brasil é hoje uma nação amorosa e romântica, reconhecida como tal em todo o mundo
Algumas dessas histórias são, talvez, politicamente incorretas. No dia 16 de julho de 1945, os EUA cometeram o primeiro teste nuclear, no deserto de Nevada. Um membro da tribo local, os paiutes, comunicando-se por sinais de fumaça com um colega da montanha vizinha, viu subir ao longe o cogumelo atômico e exclamou: "Era isso o que eu queria dizer!!!".
Voltamos, ao Brasil, depois dessa última decisão monocrática do ministro Toffoli de anular todos os julgamentos do Petrolão. Pensei escrever artigo com título em homenagem ao livro de Ruben Fonseca, "A Grande Arte da Corrupção". Ou alguma variável como "A Corrupção Venceu", "Viva a Corrupção", "Ah! Que Delícia de Corrupção" (mais um ponto de ironia que ainda não foi inventado). Para examinar os argumentos desse advogado do PT que virou ministro pelas mãos do hoje Presidente da República, a quem serviu como Advogado Geral da União. E do silêncio cúmplice de seus 10 colegas no Supremo que estão calados e, aparentemente, muitos satisfeitos.
Não há dúvida de que o Brasil voltou ao cenário internacional, e no papel de protagonista. Não apenas porque a questão climática nos dá vantagens competitivas formidáveis que estamos sabendo usar, mas também pela importância geopolítica reconhecida pelos Estados Unidos, refletida no acordo firmado entre os dois países sobre a proteção do trabalhador neste mundo cada vez mais digitalizado.
Os antigos capitães da indústria, do comércio e da política, com seus nomes e sobrenomes pomposos, foram substituídos pelos influencers, rappers, funkeiros, musas fitness, MCs e outras modernas especialidades.
Acho que criar o ministério da Segurança Pública é o caminho mais acertado porque é um tema nacional e urgente para ser tratado. Não para distribuir cargos entre os partidos, e sim para colocar um especialista, pessoa que entenda a questão e possa encaminhar soluções.
Elis & Tom: Só Tinha de Ser com Você' pode ser o melhor documentário já produzido no Brasil
O governo petista busca um “engavetador” para chamar de seu. O PGR é o único que pode abrir processo contra o presidente da República, por isso mesmo um posto fundamental e delicado para qualquer presidente
O PGR é o único que tem possibilidade de abrir processo contra presidente da República. Por isso mesmo, é um posto fundamental e delicado para qualquer presidente.
A recente pesquisa Datafolha que mostrou a manutenção da polarização eleitoral entre petistas e bolsonaristas já no final do primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula não surpreende porque, mesmo diante de uma aparente tranquilidade na economia, não aconteceu nada de novo no país além da disputa entre Lula e Bolsonaro.
Estava demorando. Sarah Box Horton, tataraneta de um policial que participou da caçada a Jack, o Estripador —talvez o mais cruel serial killer da história, se você não contar Bolsonaro—, na Londres de 1888, anunciou ter descoberto a identidade do assassino. Segundo vovô, era Hyam Hyams, um fabricante de charutos que circulava pelas cenas dos crimes.
Quando o nazismo caiu e Hitler se suicidou, Estados Unidos, Inglaterra, França e Rússia esfacelaram a Alemanha. Dividiram-na em protetorados. Não era mais nação. Ou país. Era escombro. Quem assumiu a tarefa de sua reconstrução, de seu autônomo retorno como país à comunidade da Europa e até viabilizou o proibido e impensável rearmamento militar foi um novo líder eleito. Em 1949, assumiu o democrático chanceler Konrad Adenauer. Teve sucesso. Mas como?
O trabalho da Prefeitura do Rio, marcando os endereços famosos da cidade, pode não ter fim
A pesquisa Datafolha não surpreende porque não aconteceu nada de novo além da disputa de Lula e Bolsonaro. E digo isso porque, para quem é bolsonarista, nada do que está sendo apontado contra Bolsonaro cola. Nada aconteceu, Bolsonaro está sendo perseguido. É a mesma coisa com os lulistas; nada mexe com eles com relação aos erros do governo Lula e do PT.
O colega fazia conferência no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, no centro do Rio, no belo prédio construído nas primeiras décadas do século XIX, onde funcionou a Academia Real Militar. O IFCS vai tremer, me confidenciou ele, que chegou ao local junto comigo. Ele faria a conferência ao lado de um professor da Universidade de Berlim, um dos maiores militantes da causa gay na Europa, o colega precisou. Gênero, identidades e política o tema. O professor brasileiro abriu a conferência. Leu umas frase que me soaram conhecidas.