O que fará a diferença?
A questão central dessa campanha presidencial que já começou não é se Lula será ou não candidato, embora essa seja uma premissa fundamental. O que ninguém sabe é o que prevalecerá, se as máquinas partidárias e suas conseqüências, como alianças partidárias e tempo de propaganda eleitoral, ou a repulsa, cada vez mais sentida, do cidadão comum aos partidos e políticos tradicionais, e a busca de um novo perfil de candidatos.