Creio no que falo e falo no que creio. Estamos cercados de medo, escuridão, com o invisível vírus, que derrubou nações poderosas e nos tenta derrubar no alarme e terror.
Mas em Deus não temos medo. Tudo descansa Nele, o nosso passado e futuro. Como não me conformo, ao servi-lo e conhecê-lo, busco o seu melhor. E se o homem tenta nos dar a metade, o que queremos não está no juízo político, ou astucioso do homem.
Acredito que Deus abre caminho no deserto e rios no ermo. O que firmo com palavra, é destino.
Lembro de quando me candidatei para a Casa de Ma-chado, pouca gente acreditou que, estando em Vitória, podia chegar lá.
Alguém me falou, fraternalmente: Prepara-te para a derrota! E eu lhe disse que cercaria o trono e nada impediria minha vitória. Assim sucedeu, porque Deus lutou por mim.
Recordo uma outra oportunidade, em que sonhava determinada posição, com mais de vinte anos de fé. Um Amigo, que na ocasião me visitou, consolou-me, afirmando: Desiste disso, nunca serás!
Deus não desistiu e cumpriu. Porque nos supre e nos sustenta, mesmo na tempestade. E não cabe nenhuma cultura de ódio ou comiseração, salvo misericórdia, amor. E se nos hostilizam, criam musgo nos olhos, por existirmos.
E prevaleceremos. Estou convicto na promessa da palavra de Prov. 25:25: “Como água fria para a alma cansada, assim são as boas-novas de terra remota”.
Água fria, corrente, água de Eternidade sobre nossa alma exausta, com a boa-nova que está vindo da terra, que está longe.
E gravo esta palavra: quando o possível vacila, o impossível nos alcança. Sem concorrência.