Teatro
Uma Mulher Vestida de Sol (1947). Recife: Imprensa Universitária, 1964. Especial da Rede Globo de Televisão, 1994.
Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) (1948). Peça em um ato. Inédita.
Os Homens de Barro (1949). Peça em 3 atos. Inédita.
Auto de João da Cruz (1950). Prêmio Martins Pena. Peça inspirada em três folhetins da literatura de cordel. Inédita.
Torturas de um Coração (1951). Peça para mamulengos.
O Arco Desolado (1952).
O Castigo da Soberba (1953). Entremês popular em um ato.
O Rico Avarento (1954). Entremês popular em um ato.
Auto da Compadecida (1955). Medalha de ouro da Associação Brasileira de Críticos Teatrais. Rio de Janeiro: Livraria Agir, 1957; 34.ª ed., Agir, 1999. Estréia no cinema, 1969. Microssérie da Rede Globo de Televisão, 1994, e no cinema, 2000.
O Desertor de Princesa (Reescritura de Cantam as Harpas de Sião), 1958. Inédita.
O Casamento Suspeitoso (1957). Encenada em São Paulo pela Cia. Sérgio Cardoso. Prêmio Vânia Souto de Carvalho. Recife, Igarassu, 1961. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, junto com O Santo e a Porca; 8.ª ed., 1989.
O Santo e a Porca, imitação nordestina de Plauto (1957). Recife: Imp. Universitária, 1964. Medalha de ouro da Associação Paulista de Críticos Teatrais. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, junto com O Casamento Suspeitoso; 8.ªed., 1989.
O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna (1958). Entremês popular.
A Pena e a Lei (1959). Peça em três atos. Premiada no Festival Latino-Americano de Teatro em 1969. Rio de Janeiro: Agir, 1971; 4.ª ed., 1998.
Farsa da Boa Preguiça (1960). Estampas de Zélia Suassuna. Peça em três atos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974; 2.ª ed., 1979. Episódio de Terça Nobre, Rede Globo de Televisão, 1995.
A Caseira e a Catarina (1962). Peça em um ato. Inédita.
As Conchambranças de Quaderna, 1987. Estréia no Teatro Waldemar de Oliveira, Recife, 1988. Inédita.
A História de Amor de Romeu e Julieta. Suplemento “Mais!”, da Folha de S. Paulo, 1997.
Ficção
A história do amor de Fernando e Isaura. Romance inédito, 1956.
Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta. Romance armorial popular. Nota de Rachel de Queiroz. Posfácio de Maximiano Campos. Rio de Janeiro: Borsoi, 1971. 2.ª ed. Rio: José Olympio, 1972. Adaptação teatral, por Romero de Andrade Lima, 1997.
As Infâncias de Quaderna. Folhetim semanal no Diário de Pernambuco, 1976-77.
História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana. Romance armorial e novela romançal brasileira. Com estudo de Idelette Muzart F. dos Santos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
Fernando e Isaura. Romance (1956). Recife, Bagaço, 1994.
Outras obras
O Pasto Incendiado (1945-70). Livro inédito de poemas.
Ode. Recife: O Gráfico Amador, 1955.
Coletânea da Poesia Popular Nordestina. Romances do ciclo heróico. Recife: Deca, 1964.
O Movimento Armorial. Recife: UFPe, 1974.
Iniciação à Estética. Recife: UFPe, 1975.
A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira (tese de livre-docência em História da Cultura Brasileira). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, UFPe, 1976.
Sonetos com Mote Alheio. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1980.
Sonetos de Albano Cervonegro. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1985.
Seleta em Prosa e Verso. Estudo, comentários e notas do Prof. Silviano Santiago. Rio de Janeiro: José Olympio / INL, 1974 (coleção Brasil Moço).
Poemas. Seleção, organização e notas de Carlos Newton Júnior. Recife: Universidade Federal de Pernambuco/Editora Universitária, 1999.
CD – Poesia Viva de Ariano Suassuna. Recife: Ancestral, 1998.
Obra traduzida
Para o alemão
Das Testament de Hundes oder das Spiel von Unserer Lieben Frau der Mitleidvollen (Auto da Compadecida). Tradução de Willy Keller. St. Gallen/Wuppertal: Edition diá, 1986.
Der Stein des Reiches oder die Geschichte des Fürsten vom Blut des Geh-und-kehr-zurück (Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta). Tradução e notas de Georg Rudolf Lind. Sttutgart: Hobbit Presse/Klett-Cotta, 1979; 2.ª ed., 1988.
Para o espanhol
Auto de la Compadecida. Adaptação e tradução de José María Pemán. Madrid: Ediciones Alfil, 1965.
El Santo y la Chancha (O Santo e a Porca). Tradução de Montserrat Mira. Buenos Aires: Losangue, 1966.
Para o francês
Le Jeu de la Miséricordieuse ou Le Testament du chien (Auto da Compadecida). Tradução de Michel Simon. Paris: Gallimard, 1970.
La Pierre du Royaume: version pour européens et brésiliens de bon sens (Romance d’A Pedra do Reino). Tradução de Idelette Muzart Fonseca dos Santos. Paris: Editions Métailié, 1998.
Para o holandês
Het testament van den hond (Auto da compadecida). Tradução de J.J. van den Besselaar. Nederlandse, Ons Leekenspel: Bussum, 1966.
Para o inglês
The Rogue’s Trial (O Santo e a Porca). Tradução de Dillwyn F. Ratcliff. Berkeley/Los Angeles: University of California Press, 1963.
Para o italiano
Auto da Compadecida. Tradução de L. Lotti. Forli: Nuova Compagnia, 1992.
Para o polonês
Historia o milosiernej czyli testament psa (Auto da Compadecida). Tradução de Witold Wojciechowski e Danuta Zmij. Dialog. Rok IV Pazdziernik 1959, NR 10 (42), p. 24-64.
Sobre Ariano Suassuna
Dissertações e teses, artigos em jornais, livros e ensaios incluídos em livros encontram-se relacionados nos CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA – Número 10, novembro de 2000.