Obras:
Nós, poesia (1917);
A dança das horas, poesia (1919);
Messidor, poesia (1919);
Livro de horas de Soror Dolorosa, poesia (1920);
A flor que foi um homem: Narciso (1921);
Era uma vez..., poesia (1922);
Natalika (1924);
A flauta que eu perdi, poesia (1924);
Meu, poesia (1925);
Raça, poesia (1925);
Encantamento, poesia (1925);
Do sentimento nacionalista na poesia brasileira, ensaio (1926);
Ritmo, elemento de expressão, ensaio (1926);
Simplicidade, poesia (1929);
Gente de cinema (1929);
Carta à minha noiva (1931);
Você, poesia (1931);
Poemas escolhidos (1931);
Cartas que eu não mandei (1931);
Hino paulista (1932);
Nova bandeira (1932);
O meu Portugal (1933);
A casa (1935);
Acaso, poesia (1938);
Cartas do meu amor (1941);
Estudante poeta (1943);
Tempo (1944);
Poesia vária (1947);
Gonçalves Dias e o romantismo (1948);
Joca (1948);
Histórias talvez (1949);
O anjo de sal (1951);
Toda poesia (1952);
Acalanto de Bartira (1954);
Camomiana (1956);
Pequeno romanceiro (1957);
A rua (1961);
Cosmópolis (1962);
Rosamor (1966);
Os sonetos de G. A (1968);
O sonho de Marina (s.d.).
Numerosas traduções, especialmente Flores do Mal (1944) de Baudelaire e Paralelamente (194) de Verlaine.
Colaborou nos periódicos: Klaxon, Verde, Terra Roxa.