De vez em quando recomendo alguns livros importantes sobre a busca espiritual. Um título que merece destaque individual é o ancestral e popularíssimo “I Ching”. Ao contrário de certos filósofos – que consideram o “I Ching” basicamente um livro de estudos – recomendo que seja usado como um conselheiro. Aprenda a jogar e aproveite sua companhia. Mas jamais procure saber sobre o futuro – ele foi criado para nos ajudar a compreender o presente. Existem péssimas edições do livro; use o da editora Pensamento, baseado na tradução de Richard Wihelm. E fuja das outras.
Extra (RJ) 17/9/2007