Alma primitiva, 1895.
José de Alencar, 1895.
Procelárias, 1898.
Portugal no centenário das Índias, 1898.
Baladas e fantasias, 1900.
O poema da paz, na aurora do século XX, 1901.
Homens e livros, 1902.
Horas sagradas, 1903.
Odes e elegias, 1904.
O hino de púrpura, 1906.
Quase parábola, 1913.
Vida e sonho, 1919.
A volta do imperador, 1920.
Laudes do Jardim Real de Atenas, 1921.
Ariadne, 1922.
Casos do amor e do instinto, 1924.
O eterno e o efêmero, 1936.