ecoponto

“O ecoponto Fogueteiro conta com uma caixa compactadora de 15 m³ para receber lixo comum e duas outras do mesmo tamanho para entulhos, galhadas e bens inservíveis. Ele estará aberto à população local diariamente, das 6h às 18h. Os outros 19 ecopontos lançados pela Comlurb este ano são: Vagão e Vila Jurema, em Realengo; Santo Amaro, no Catete; Madureira, embaixo do Viaduto Negrão de Lima; Mineira, no Catumbi [...]. A Comlurb está empenhada em reformar e implantar novos ecopontos em diversas regiões da cidade, especialmente em áreas mais críticas de descarte irregular. Assim, a Companhia garante que locais antes degradados passem a contar com pontos ordenados de descarte, com remoção regular dos resíduos por caminhões. Além de fundamentais para a ordenação dos resíduos, os ecopontos ajudam no controle de vetores e melhoria da saúde pública.”[1]

“Os ecopontos são projetados para o descarte correto dos resíduos e ajudam a combater o descarte irregular de entulho e melhorar a qualidade na cidade. Ciente de seu papel em relação à qualidade ambiental no município, a Prefeitura trabalha para ampliar a rede de ecopontos e dar aos moradores uma alternativa acessível para o descarte adequado desses materiais. O descarte irregular de lixo e entulho é um dos maiores desafios da Administração. São centenas de pontos viciados, onde são lançados lixo e entulho, que degradam a paisagem, produzem mau cheiro e atraem vetores de doenças, principalmente insetos e roedores.”[2]

“No último sábado de agosto, a ONG SOS Lagoas instalou o primeiro dos quatro ecopontos que pretende implantar no entorno do Canal de Marapendi, na Barra. A ideia é oferecer à população uma alternativa para o descarte correto de lixo reciclável. A iniciativa é fruto de uma parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e o primeiro ecoponto fica no deque do condomínio Barramares, na Rua Deputado José da Rocha Ribas. [...] As estações podem receber plástico pead [Polietileno de Alta Densidade], usado em tampinhas plásticas e embalagens de xampu e iogurte, que será empregado na fabricação de mobiliário urbano para praças públicas; óleo de cozinha, a ser transformado em biodiesel; e lixo eletrônico, que pode ser reciclado e usado na fabricação de novos produtos.”[3]

“A Prefeitura de Santo André deu início à construção de mais um ecoponto no Jardim Santo André. O bairro é um dos que mais sofrem com descarte irregular de resíduos, o que agrava problemas de enchentes, alagamentos e a poluição do meio ambiente. As obras ocorrem na Rua da Visão e a nova unidade será batizada de Estação de Coleta Jardim Santo André. Com a construção deste ecoponto, que é o oitavo só neste ano, o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), responsável pela gestão de resíduos sólidos, pode economizar mais de R$ 60 mil por ano. Esse foi o valor gasto pela autarquia em 2021 para recolher madeira, entulho e móveis jogados irregularmente na via e no próprio terreno do novo equipamento público.”[4]

“Os ecopontos são de uso exclusivo dos moradores de Santo André, que hoje têm à disposição 23 equipamentos para descartar corretamente recicláveis volumosos, entulho, móveis, pneus, óleo de cozinha, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, sofás e colchões, além de doar brinquedos, roupas, calçados, sapatos e diversos tipos de objetos, inclusive para pessoas com deficiência. Algumas unidades ainda recebem telha e fibra de amianto, poda de vegetação e gesso – esse último material, no entanto, só pode ser entregue na Estação de Coleta Antonina.”[5]

“É importante destacar que existem resíduos que não podem ser entregues nos ecopontos. São eles: lixo doméstico, animais mortos, resíduos hospitalares e resíduos contaminantes, como pilhas, baterias, lâmpadas, cartuchos de toner, aparelhos celulares etc. O lixo doméstico é aquele como louça, papel higiênico e fralda descartável, alimentos, como vegetais e frutas, além de palitos de madeira e papéis engordurados. Eles devem ser acondicionados em sacos plásticos bem fechados e colocados na porta do domicílio apenas nos dias e horários de coleta, para serem recolhidos pelos caminhões da coleta.”[6]