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Artigos

  • Virando a página

    O Globo, em 08/11/2018

    O primeiro a sacar que o ano de 1968 terminou no Brasil no seu cinqüentenário foi Elio Gaspari. “(...) Nesta, (eleição) derrubou peças de dominó. (...) Talvez o ano de 1968 tenha terminado no Brasil durante seu cinquentenário. (A bandeira “Seja Marginal, Seja herói”, de Hélio Oiticica, é de 68.)”.

  • Discutir a relação

    O Globo, em 07/11/2018

    A relação do futuro governo Bolsonaro com o Congresso promete ser conflituosa, a depender das declarações de assessores do círculo próximo ao presidente eleito.

  • Questão de imagem

    O Globo, em 06/11/2018

    É preocupante o rumo que Jair Bolsonaro parece querer imprimir à política externa, que poderá pôr em risco a credibilidade das instituições brasileiras e promover a importação de ódios e terrorismo, em vez de exportar concórdia, resultante do convívio harmônico entre judeus e árabes, de que o país é exemplo.

  • Separação de Poderes

    O Globo, em 04/11/2018

    O debate sobre a nomeação do juiz Sérgio Moro para o ministério da Justiça com superpoderes no governo Bolsonaro levantou pontos relevantes sobre a relação entre os Poderes da República, e o exercício da política para além do jogo partidário.

  • O mesmo erro

    O Globo, em 03/11/2018

    A última vez que isso aconteceu foi em 2003, quando houve uma troca de guarda na política brasileira, saindo o PSDB que governara o país por 8 anos, chegando o PT.

  • Um Plano Real contra corrupção

    O Globo, em 02/11/2018

    A nomeação do juiz Sérgio Moro para um ministério da Justiça ampliado, que tratará também da segurança e dos crimes financeiros, foi uma iniciativa meritória do presidente eleito Jair Bolsonaro, além de movimento político certeiro.

  • Força à Lava-Jato

    O Globo, em 31/10/2018

    Além de uma escolha simbólica, que marca o compromisso, não apenas retórico, do futuro governo Bolsonaro com o combate à corrupção no país, o Ministério da Justiça poderia ser uma etapa para a nomeação do juiz Sérgio Moro para o Supremo Tribunal Federal (STF) mais adiante.

  • Novos tempos

    O Globo, em 30/10/2018

    Bolsonaro ganhou com mais de 11 milhões de votos de diferença, a vantagem é grande, mas foi eleito com um índice recorde de rejeição, e não teve a maioria dos votos totais. Nem os votos do Bolsonaro são todos dele, nem os votos do Haddad são do PT.

  • Sem cheque em branco

    O Globo, em 29/10/2018

    A vitória expressiva de Jair Bolsonaro indica que as idas e vindas das pesquisas eleitorais captaram a repulsa a seu discurso exaltado a manifestantes na Avenida Paulista no domingo passado, mas não o recuo do presidente eleito, que chegou a perder votos na reta final devido a seu extremismo, mas os recuperou em boa medida ao se mostrar sensível à reação da opinião pública.

  • No mesmo time

    O Globo, em 28/10/2018

    A importância desta eleição presidencial é dada pelo clima de radicalização política que a dominou.

  • Os mesmos eleitores

    O Globo, em 27/10/2018

    O que poderia ser uma “onda vermelha” não se confirmou. Nenhum fato novo ocorreu ontem para reforçar essa possibilidade, e a média das pesquisas divulgadas mostra uma situação estável, indicando que o segundo turno está praticamente definido a favor de Bolsonaro.

  • Emoções inesperadas

    O Globo, em 26/10/2018

    A redução da diferença entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad na reta final da campanha adiciona mais emoção a um resultado que parecia já estar dado. 

  • Os Tiros no pé

    O Globo, em 25/10/2018

    Essa eleição é tão atípica que os disputantes do segundo turno, além de terem índices de rejeição semelhantemente altos, vivem às voltas com problemas que seus próprios aliados ou seguidores criam.

  • Susto benéfico

    O Globo, em 24/10/2018

    A manutenção de distância confortável do candidato Jair Bolsonaro a quatro dias da eleição presidencial mostra como os votos cristalizados dos dois candidatos praticamente impedem uma reviravolta na reta final, a não ser que algo inacreditável aconteça.

  • Retórica de guerra

    O Globo, em 23/10/2018

    A declaração do deputado Eduardo Bolsonaro sobre fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) é absurda e irresponsável, e se torna muito mais grave por se tratar do deputado federal mais votado da história do país, com 1.814.443, e filho do provável eleito à presidência da República, Jair Bolsonaro.