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Artigos

  • o bom exemplo da Coreia

    Quando estive na Coreia do Sul, a convite do seu governo, fiquei impressionado com a organização do  sistema educacional. E vi as consequências disso na fábrica Samsung (mais de 103 mil funcionários). Todos tinham no mínimo o grau médio concluído. Trabalhavam numa linha de produção perfeita, que abrangia desde enormes aparelhos de televisão, até o gato félix, todos destinados à exportação para os Estados Unidos.

  • Mooc, uma grande inovação

    Hoje, no mundo desenvolvido, há uma inovação que movimenta algumas das maiores universidades internacionais, como a de Stanford, a de Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusets. Trata-se do MOOC (Massive Open Online Courses), que oferece cursos de educação gratuita através da internet.

  • A questão não é o salário

    Estamos todos em busca da excelência. É um objetivo comum. Quando reparamos nas peripécias das correções das provas do ENEM, por exemplo, ficamos um pouco assustados. Estaríamos chegando próximos ao estágio em que o escritor colombiano Gabriel Garcia Marquez (prêmio Nobel de Literatura) pediu para aposentar a gramática? Segundo ele, "é o terror dos seres humanos desde o berço." Não é exatamente a nossa opinião, mas devemos ter maiores cuidados com as avaliações em curso.

  • Carrasco simpático

    Na década de 80, a TV Manchete surgiu como uma esperança de aperfeiçoamento da programação desta que é a mídia mais popular dos nossos tempos. Suas telenovelas fizeram época, como aconteceu com Xica da Silva, escrita por um jovem autor, Walcyr Carrasco. Foi então que o conheci, embora em encontros fugazes.

  • A aula de amanhã

    Vieram os resultados do Pisa 2013 e soubemos que o Brasil melhorou a sua performance em Matemática, mas não properou em Ciências e Leitura. Ficamos ainda longe dos países desenvolvidos, precisando avançar muito mais nas disciplinas essenciais da sociedade do conhecimento.

  • As profissões do Século XXI

    Estamos vivendo a era da multidiversidade. A cada dia surgem novas profissões no mercado de trabalho e o importante, como aconselha o especialista Luiz Gonzaga Bertelli, é ajudar os jovens estudantes na seleção da carreira. Por isso, com muita competência, lançou agora o livro “Escolha Certa – As profissões do Século 21”, sob o patrocínio do CIEE-SP, do qual é o presidente executivo. Com a larga experiência de advogado, formado pela PUC-SP, jornalista e dirigente de empresas, Bertelli lista as ocupações profissionais que estarão em alta nos próximos anos, com a velocidade incrível das transformações que ocorrem.

  • Elis, o fino da bossa

    O médico examinou o menino João Marcelo Bôscoli e o desenganou. Tem uma doença rara, ligada à lactose, e não há recursos da medicina para salvá-lo. A mãe, Elis Regina, não se conformou com o veredito. Pegou o filho no colo e passou a noite cantando para ele. No dia seguinte, quando o médico voltou, não entendeu nada. Quando soube do que se passara – e ele estava melhor – diagnosticou que a voz salvara a vida do filho. Foi um milagre.

  • Estágios em profusão

    Vamos comemorar, este ano, os primeiros 50 anos de vida do Centro de Integração Empresa-Escola, instituição benemérita, com notáveis serviços  prestados à sociedade brasileira.  Hoje em dia, por exemplo, o CIEE  está com uma carteira de 7 mil estágios oferecidos aos  jovens do Rio de Janeiro, o que se faz por intermédio de convênios com quase  4 mil empresas das mais diversificadas.

  • Proibido para "coroas"

    Vivemos todo tipo de preconceito. De cor, status social, sexo, religião e até um discreto deboche contra os baixinhos. Agora, parece que se arma no horizonte uma animosidade contra os mais velhos, que costumamos chamar carinhosamente de "coroas".

  • Rolezinho do bem

    Enquanto a Unesco acusa o Brasil de morosidade nas providências para chegar a uma educação de qualidade, alguns dos nossos jovens se ocupam com movimentos de alcance duvidoso. Perturbar os shoppings com os tais rolezinhos não nos parece o melhor caminho para exercer a cidadania, tanto mais que se sabe ser bastante precária a presença deles nas escolas de ensino médio. Exibimos a média de 50% de frequência, na faixa etária respectiva, uma prova de que será difícil alcançar os preconizados dez milhões de universitários nos próximos anos. Nem quantidade nem qualidade na meta almejada pelo fantasioso Plano Nacional de Educação.

  • MOOC, uma grande inovação

    Hoje, no mundo desenvolvido, há uma inovação que movimenta algumas das maiores universidades internacionais, como a de Stanford, a de Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusets. Trata-se do MOOC (Massive Open Online Courses), que oferece cursos de educação gratuita através da internet.

  • A formação para o trabalho

    Segundo o IBGE, 55 milhões de jovens brasileiros têm idades entre 18 e 33 anos. Em sua aplaudida ação filantrópica, o CIEE abrigou mais do que 13 milhões deles, no seu primeiro cinquentenário, que agora se comemora, investindo numa das mais nobres formas de assistência social e desenvolvimento sustentável: a formação para o trabalho. Os seus dirigentes têm a plena convicção de que os jovens procuram os estágios pelo desejo de serem felizes, alcançando em geral o primeiro emprego da vida. São conhecidos como millenials, com características de superexposição, conectados a um mundo ligado por fibras ópticas e por um fenômeno que está sendo chamado de gameficação (valorização dos games ou jogos).

  • Jovens x idosos

    Com o aumento da expectativa de vida do povo brasileiro, que hoje chega aos 74 anos, é natural que o fosso intergeracional se alargue. Os interesses também se modificam, e de forma rápida, devido às inovações científicas e tecnológicas do nosso tempo. Por isso, o que empolga os jovens não é necessariamente o que encanta os mais velhos.

  • Você é a sua língua

    Qualquer que seja o curso a ser seguido por nossos alunos (ou mesmo na efetivação de concursos públicos), o conhecimento da língua portuguesa é essencial, com a mescla dos conteúdos de morfologia e sintaxe. Conhecer os valores semânticos é indispensável para o correto exercício profissional e também para a comunicação e expressão do idioma.

  • O sucesso do Campus Party

    Enquanto a Unesco acusa o Brasil de morosidade, nas providências para chegar a uma educação de qualidade, alguns dos nossos jovens se ocupam com movimentos de alcance duvidoso. Perturbar os shoppings com os tais rolezinhos não nos parece o melhor caminho para exercer a cidadania, tanto mais que se sabe ser bastante precária a presença deles nas escolas de ensino médio. Exibimos a média de 50% de frequência, na faixa etária respectiva, uma prova de que será difícil alcançar os preconizados 10 milhões de universitários nos próximos anos. Nem quantidade nem qualidade na meta almejada pelo fantasioso Plano Nacional de Educação.