Gente é para brilhar
Para muitos brasileiros, o sol se levanta no fim da tarde.
Para muitos brasileiros, o sol se levanta no fim da tarde.
Se a esquerda faz política demais, a direita por sua vez não sabe fazer política, não faz política nenhuma.
Desde junho de 2016, encontra-se paralisado, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, um projeto de lei, do já então deputado Eduardo Bolsonaro, que pretende tornar crime o elogio, a pregação, a apologia das ideias do comunismo e do regime delas decorrente.
Já saiu no Brasil, traduzido para o português, o novo livro de Thomas Piketty, economista francês, autor do best-seller de uns seis anos atrás “O capital no século XXI”.
Como no futebol, a democracia é uma caixinha de surpresas.
Estou convencido de que, se as atividades sociais diminuíram ou simplesmente desapareceram com a Covid, as responsabilidades pessoais cresceram muito nesse novo tempo.
Em política, quando não se tem um projeto claro e preciso para o futuro, o ativista rodopia em torno de um vazio que ele mesmo não consegue admitir.
Para comemorar os 70 anos do estádio do Maracanã, a seção de esportes do GLOBO pediu a 70 especialistas de jornal, rádio e televisão que escolhessem os 70 maiores jogos ali realizados. O ranking foi formado e publicado na semana passada.
Quando Jair Bolsonaro tomou posse no Planalto, em 2019, dois chefes de governo estavam presentes, Viktor Orbán, da Hungria, e Benjamin Netanyahu, de Israel. Ambos primeiros-ministros e líderes dos movimentos populistas, em seus respectivos países. Por motivo de força maior, Donald Trump não pôde vir a Brasília; mas enviou, por Twitter, mensagem calorosa ao novo presidente do Brasil.
Seja de que natureza for, o racismo será sempre um horror. Da morte de um negro sufocado por um policial branco, às piadas contra chineses de um ministro da Educação, tudo que for negação agressiva da diferença natural entre seres humanos deve ser condenado.
Está tudo tão antigo, tão ligado a ideias que pareciam mortas e enterradas, a ações já tentadas e vencidas em outros tempos
Cinemateca é uma ideia de Henri Langlois. Em 1936, com 22 anos de idade, ele criou, associado ao futuro cineasta Georges Franju, a Cinemateca Francesa, com um arquivo de dez filmes.
Todo mundo mente nesse mundo. Quando a gente é criança, mesmo que ninguém nos ensine a mentir, a gente mente. Às vezes, por motivos até louváveis, como livrar a cara de um amigo ameaçado por meninos da turma da namorada recém-conquistada.
O presidente Jair Bolsonaro não é mais apenas um trambolho em nossas vidas. Nesses meses de coronavírus, ele se tornou um pesadelo do qual está difícil acordar, ele não deixa.
De grandes líderes populares, só se pode esperar milagres, como fizeram (para ficar só no século XX) Franklin Roosevelt, Winston Churchill ou Charles De Gaulle. Quem não sabe fazer milagres não deve se meter em política.