Bolsonaro não tem a menor capacidade de ser presidente da República. É autoritário, candidato a ditador. Não aguenta relações entre instituições e entre opinião pública, acha que não deve satisfação a ninguém, nem que tem explicar casos como o do depósito de R$ 89 mil na conta de sua mulher Michele, por Fabricio Queiroz. A pergunta sobre essa questão é absolutamente importante para sabermos o que está acontecendo no Brasil e naquela família, envolvida em falcatruas e corrupção de baixo calão, baixo nível. É preciso explicar o que está acontecendo e por que esse presidente se acha em condições de xingar um repórter em público e porque acha que pode dar esse tipo de resposta a uma pergunta totalmente cabível. É um fato denunciado pela revista Crusoé e depois confirmado com aditivos pela Folha de S. Paulo que D. Michele recebeu R$ 89 mil do Queiroz. E tudo indica que é fruto da rachadinha, da qual ele e os filhos viveram durante 30 anos. Absurdo ter que aceitar um presidente desse nível cultural e de educação baixíssimo. A maior prova de que o país está decadente é Bolsonaro ser presidente, numa situação imprevisível, eleito por uma série de circunstâncias políticas, não por ele. Agora ele se fortalece com ações populistas; vai aumentar o Bolsa Família, mas o país não tem dinheiro, está completamente quebrado. Brasil é um país decadente, à deriva, com um governo completamente fracativo . Ontem, o verdadeiro Bolsonaro voltou à ação, com a grosseria e a selvageria que são características desse nosso presidente. O “paz e amor” que ficou quieto durante alguns meses, com medo da prisão do Queiroz, era fake.